Estatal de Moscou mantém 3ª posição entre universidades de economias emergentes

Konstantin Kokoshkin/Global Look Press
Universidade Politécnica de Tomsk, que subiu 35 lugares desde o ano passado, é outro destaque russo em ranking britânico. Nenhuma brasileira figura entre as 10 primeiras.

Três universidades russas, incluindo a Estatal de Moscou, figuram entre as 30 melhores instituições de ensino superior em economias emergentes no mais recente ranking da revista britânica Times Higher Education (THE), referência em reputação acadêmica.

A Universidade Estatal de Moscou Lomonossov (MGU, na sigla em russo) permanece em terceiro lugar, como no ano passado, logo atrás das universidades de Pequim e Tsinghua, ambas na China. Paralelamente, a Universidade Nacional de Pesquisa Nuclear de Moscou (MEPhI) também manteve sua colocação de 2017 (19º), enquanto a Universidade Politécnica de Tomsk, na Sibéria, deu um salto da 56ª para a 21ª posição.

O ranking anual, lançado em 9 de maio, compreende 350 universidades de 42 países. A Rússia, com 27 instituições no total, é a quinta com maior representação no estudo. 

Brasil em queda

Apesar de manter a liderança entre as brasileiras, a Universidade de São Paulo (USP) caiu uma posição no ranking, para 14ª, registrando o pior desempenho até hoje. Este é o segundo ano em que a USP não figura entre as 10 melhores na pesquisa.

Outras quatro universidades do país, além da USP, aparecem entre as 100 mais bem classificadas: a Universidade Estadual de Campinas – Unicamp (que desceu cinco degraus desde 2017, da 28ª para a 33ª posição); a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (61ª); a Universidade Federal de São Paulo (92ª); e a Universidade Federal de Itajubá (98ª), que aparece pela primeira vez no levantamento britânico.

Embora todas as instituições brasileiras tenham apresentado queda no ranking, exceto a Federal de Itajubá, a presença do país cresceu de 25 para 32 universidades classificadas.

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