Universidade Federal de Pernambuco terá colaboração com a Nacional de Pesquisas Nucleares da Rússia

Instituições implementarão projetos de educação e ciência, realizarão palestras, conferências e simpósios, intercâmbio de informações científicas e de professores e estudantes etc.

Instituições implementarão projetos de educação e ciência, realizarão palestras, conferências e simpósios, intercâmbio de informações científicas e de professores e estudantes etc.

Andrei Solomonov/Global Look Press
Instituições realizarão projetos de educação e ciência conjuntos, palestras, conferências e intercâmbios de professores e estudantes.

Na última quinta-feira (4), o reitor da Universidade Nacional de Pesquisas Nucleares MIFI, Milhail Srikhanov, assinou um acordo de cooperação com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), representada pelo reitor Anísio Brasileiro de Freitas Dourado, pela ministra-conselheira da embaixada do Brasil em Moscou, Hilda Motta Santos Neves, e pelo primeiro secretário da embaixada, Carlos José Serapião Júnior.

Segundo o acordo, as universidades realizarão uma série de atividades mutuamente vantajosas, incluindo a implementação de projetos de educação e ciência, palestras, conferências e simpósios, intercâmbio de informações científicas e de professores e estudantes etc.

“Estamos interesssados em expandir a cooperação com as principais universidades dos países do Brics, entre elas a Universidade Federal de Pernambuco”, disse o reitor da Universidade Nacional de Pesquisas Nucleares MIFI, Milhail Strikhanov.

“Estamos felizes em receber a delegação brasileira chefiada pelo professor Anísio Brasileiro de Freitas Dourado e os representantes da Embaixada do Brasil em Moscou. Já identificamos os principais passos da futura cooperação: engenharia, TI, biomedicina, nanoelectrônica e fotônica. Por exemplo, um dos temas do trabalho científico conjunto é o bionanofotônica, que está sendo desenvolvido não apenas com a UFPE, mas também com a Universidade de Buffalo, nos EUA e a Universidade de Shenzhen, na China", disse Srilhanov à agência de notícias russa Ria Nôvosti.

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