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1. Iliá Naichuller
Hoje aos 34 anos, Naichuller (seu nome também aparece grafado como Naishuller) iniciou a carreira como músico tocando na banda indie “Biting Elbows” e dirigindo o videoclipe do grupo "Bad Motherfucker", que se tornou viral e foi louvado até por Darren Aronofsky.
Este foi o turning point da carreira do artista, quando ele decidiu guinar sua carreira para o cinema como diretor e fez o filme "Hardcore: Missão Extrema" (2015).
2. Anna Melikian
Premiada em diversos festivais internacionais de cinema, Melikian é uma das diretoras contemporâneas mais notáveis.
Entre seus filmes mais conhecidos estão "Russalka" (em tradução livre, "Sereia", de 2007), "Pro liubov" ("Sobre o amor", de 2015) e "Zvezdá" ("Estrela", de2014).
Em 2008, Melikian ganhou o Prêmio Fipresci do Festival de Cinema de Berlim e o de Melhor Diretor Estrangeiro no Festival de Sundance por "Russalka", após o qual a revista “Variety” a incluiu em seu ranking de 10 diretores de cinema obrigatórios.
3. Kirill Serebrennikov
Um dos mais famosos diretores de teatro e cinema russo moderno, Serebrennikov lidera o popular teatro de vanguarda de Moscou "Centro Gógol".
Entre seus filmes mais aclamados pela crítica estão “Izobrajaia jertvu" (em tradução livre, "Fazendo-se de vítima", 2006), “Iurev den" ("O dia de Iúri", 2008), “Izmena” ("Traição"2012), e “(M)utchenik (traduzido para o inglês como “The Student”, 2016), que foi escolhido para o Cannes Prix un Certain Regard e cuja trilha sonora foi premiada pela European Film Academy.
4. Nikolai Lebedev
Lebedev conquistou sucesso e fama com “Legenda № 17” (em tradução livre, "Lenda n° 17", de 2013), que conta a história da vitória do time de hockey soviético sobre os canadenses em 1972.
O filme seguinte do diretor, “Tripulação”, é um remake do filme homônimo sobre um desastre soviético de avião de Aleksandr Mitta, de 1979.
5. Aleksêi Utchitel
Diretor aclamado, Utchitel causou uma profunda divisão na Rússia em 2017 com "Matilda", que gerou enorme polêmica por mostrar a história de amor entre o imperador Nikolai II e primeira bailarina Matilda Kschessinska.
Embora documentos históricos oficiais não clarifiquem a natureza exata do relacionamento entre os dois - fosse uma coisa platônica ou uma história de amor passional -, Utchitel escolheu a última hipótese.
Os cristãos ortodoxos, no entanto, ficaram indignados com isso. No ano 2000, a Igreja Ortodoxa Russa canonizou Nikolai e sua família como santos e mártires devido a sua execução pelos bolcheviques em Iekaterimburgo, em 1918.
O filme, porém, mostra um Nikolai bem menos santo como o jovem príncipe herdeiro antes de ascender ao trono russo.
6. Timur Bekmambetov
Diretor de cinema bem-sucedido comercialmente mundo afora, Bekmambetov também é ativo como roteirista e produtor.
Entre seus trabalhos mais conhecidos estão os blockbusters russos “Guardiões da noite” (2004) e sua sequência “Guardiões do Dia” (2006); assim como os filmes norte-americanos “O procurado” (2008) e “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2012).
Bekmambetov foi escolhido como Melhor Diretor Estrangeiro na CinemaCon, em Las Vegas, em 2012, e fez o videoclipe “Powerless”, do grupo de rock Linkin Park.
Menshov é um dos poucos diretores russos a ganhar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
"Moscou não acredita em lágrimas" levou a estatueta em 1981 e conta a história de uma mulher abandonada pelo namorado depois de descobrir que está grávida.
Ela encontra algum alívio da vida dura no sucesso profissional e se torna chefe em uma grande fábrica, além de ser uma boa mãe para sua filha adolescente. No final das contas, ela finalmente encontra o amor verdadeiro.
Antes de seu encontro histórico em 1985 com o líder soviético Mikhail Gorbatchov, o então presidente dos EUA Ronald Reagan, que tinha sido ator, assistiu várias vezes a “Moscou não acredita em lágrimas” para entender melhor a "alma russa".
8. Eldar Riazanov
Há décadas que as celebrações russas de Ano Novo não podem ser sequer imaginadas sem o filme de Riazanov “Ironia sudbi, ili s legkim parom!” (em tradução livre, "Ironia do destino ou Bom banho!", de1975).
Assistir a este filme é uma tradição de Réveillon e teve uma baita influência na cultura popular russa.
Mas o filme não foi o único sucesso de Riazanov, que produziu diversas comédias da era soviética. Entre as mais populares estão "Bereguis avtomobilia" (em tradução livre, "Cuidado com o carro"), "Neveroiatnie prikliutchenia italiantsev v Rossii" ("As inacreditáveis aventuras dos italianos na Rússia") e "Slujebni roman" ("Romance de escritório").
O primeiro longa-metragem do diretor, "Karnaválnaia notch" (1956), logo ganhou status de "cult", e também recebeu uma distinção especial no Edinburgh International Film Festival.
Diretor de cinema e teatro aclamado pela crítica, produtor e ator, Soloviov tem entre seus filmes mais famosos: “Assa” (1987) e a sequência, “Assa 2” (2007); "Tchiôrnaia róza - emblema petcháli, krásnaia róza - emblema liubvi" (em tradução livre, "Rosa Negra é símbolo de tristeza, rosa vermelha é símbolo de amor", de 1989); e outros.
Com “Assa”, o diretor fez uma grande contribuição para promover o rock underground na Perestroika, convidando músicos conhecidos como Víktor Tsoi para estrelar o filme e usando o rock soviético em trilhas sonoras - por exemplo, Borís Grebenshchikov e sua banda Akvarium.
Soloviov ganhou o Urso de Prata de Melhor Diretor no 25º Festival Internacional de Cinema de Berlim, em 1975, por “Sto dnei posle detstva" (em tradução livre, "Cem Dias Depois da Infância”).
10. Leonid Gaidai
Gaidai é o verdadeiro rei da comédia soviética, já que seus heróis simplórios e encantadores conquistaram reconhecimento e amor do povo soviético.
É dele a comédia soviética mais popular de todos os tempos, “Braço de diamante” (1968), assim como outros sucessos, como “Operatsia 'Y' i druguie prikliutchenia Churika” (em tradução livre, "Operação 'Y' e outras aventuras de Churik", de 1965), “A prisioneira do Cáucaso" (1966), “Ivan Vassilievitch muda de profissão”(1973),“As doze cadeiras”(1971) e muitos outros.
11. Aleksandr Drankov
A história do cinema russo começou no início do século 20, uma década antes da Revolução de 1917, quando Aleksandr Drankov abriu sua própria produtora de filmes, especializada em noticiários que capturaram muitos eventos importantes, entre eles, até mesmo Lev Tolstói e o último líder da Rússia Imperial, tsar Nikolai II.
Drankov também dirigiu o primeiro filme russo, o curta “Stenka Razin”, que estreou em 28 de outubro de 1908, data em que se celebra tradicionalmente o aniversário do cinema russo. A partir deste dia, a indústria cinematográfica nacional teve uma longa história de altos e baixos.
12. Serguêi Bondartchuk
Bondartchuk ganhou um Oscar por sua adaptação para as telonas do romance de Lev Tolstói "Guerra e Paz".
O filme em quatro partes é considerado a melhor adaptação para as tela do grande romance épico, e foi o mais caro já produzido na União Soviética.
Um regimento de cavalaria especial com 1.500 cavaleiros foi formado pelo Ministério da Defesa Soviético para as cenas de batalha do filme, e o regimento participou da produção de muitas produções subsequentes. “Guerra e Paz” levou seis anos para ficar pronto e exigiu itens de coleções de 58 museus em todo o país.
Além disso, mais de 40 empresas estatais soviéticas produziram armas e equipamentos do período: 9.000 trajes; 12.000 barretinas; 200.000 botões; além de réplicas exatas de medalhas e armas russas e francesas.
13. Nikita Mikhalkóv
O filme de Mikhalkóv "O Sol Enganador" (1994), levou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e o Grand Prix do Festival de Cinema de Cannes.
Seus outros prêmios internacionais incluem um Leão de Ouro no Festival de Veneza por “Urga - Uma Paixão no Fim do Mundo” (1991), um Leão Especial no Festival de Veneza de 2007 por sua contribuição à cinematografia e diversas outras indicações ao Oscar e muitos outros prêmios.
Hoje, Mikhalkóv é um dos diretores e produtores de filmes mais influentes da Rússia.
14. Tatiana Lioznova
Este cineasta soviético é mais conhecido por sua série de TV "Semnadtsat mgnoveni vesni" (em tradução livre, "Dezessete momentos da primavera", de 1973), sobre Maksim Isaev, um agente secreto soviético profundamente infiltrado na Alemanha nazista e conhecido pelo nome de Stierlitz.
Baseada no romance de Iulian Semionov, esta série tornou-se um dos thrillers de espionagem soviéticos mais bem-sucedidos de todos os tempos e é muito popular até hoje.
Outros sucessos de Lioznova incluem “Tri topolia na Pliuschikhe" (em tradução livre, "Três álamos em Plyushcikha”, de 1967), que conta a história de amor entre um taxista moscovita e uma mulher casada que visita a capital russa. Com uma tocante trilha sonora de Aleksandra Pakhmutova, o filme é uma lenda no cinema soviético.
15. Fiódor Bondartchuk
Este diretor produziu diversos blockbusters e foi indicado duas vezes ao Oscar. Fiódor herdou claramente o talento do pai, o diretor de cinema premiado com o Oscar Serguêi Bondartchuk.
Os filmes de Fiódor bateram recordes nas bilheterias russas: “9° Pelotão” (2005), “Prisioneiros do poder” (2009) e “Stalingrado: A Batalha Final” (2013). Fiódor é um dos diretores mais influentes do cinema moderno russo e também atua como produtor e ator.
16. Aleksandr Rou
Este diretor da era soviética se especializou no gênero de contos de fadas e produziu três documentários e 16 longas-metragens, 14 dos quais são contos de fadas.
Alguns de seus melhores filmes são: “Morozko” (que saiu em inglês como "Frosty", de 1964), “Cinderela” (1960), “Kingdom of Crooked Mirrors” (1963), “Bárbara beleza” (1969), e “Vechera na khutore bliz Dikanki”(em tradução livre, "A noite na quinta próxima a Dikanka", de 1961).
Toda uma geração inteira de crianças soviéticas foi criada assistindo a esses filmes.
17. Grigóri Aleksandrov
Este lendário diretor soviético é mais conhecido por "Volga-Volga" (1938), "Circo" (1936) e "Outubro" (1928), e também foi codiretor de "Encouraçado Potemkin" (1925), de Sergiêi Eisenstein.
Alguns dos filmes mais populares de Aleksandrov foram produzidos com sua esposa, a atriz soviética que era famosa no país e um sex-symbol Liubov Orlóva. Um deles é “Os rapazes felizes” (1934), que a transformou em uma celebridade instantânea.
18. Aleksêi Balabanov
O lendário clássico cult "Brat" (em tradução livre, "Irmão", de 1997), arremessou Balabanov à fama em território nacional.
O drama de crime foi emblemático dos anos 1990 pós-soviéticos, e os jovens da época capturavam nele a própria realidade em uma época em que banditismo, extorsão e outros crimes oprimiam a Rússia após o colapso da URSS.
O filme conta a história de Danil Bagrov, um jovem veterano da primeira guerra tchetchena que busca seu lugar na sociedade pós-soviética. Com orçamento bastante limitado, o filme foi filmado em 31 dias, mas se tornou instantaneamente um sucesso.
A continuação, “Brat 2” (2000), foi igualmente bem-sucedida, mas desta vez o herói vai para os EUA, onde pratica ilegalidades semelhantes.
19. Stanislav Rostotski
“Belyi Bim Tchiornoe ukho” (em tradução livre, "Bim branco, orelha preta", de 1977), “Auroras nascem tranquilas” (1972), “Dojiviom do ponedelnika" (em tradução livre, "Viveremos até segunda-feira”, de1968) e “Delo bylo v Penkove" (em tradução livre, "Aconteceu em Penkovo”, de 1957) estão entre os filmes mais conhecidos deste diretor soviético.
“Auroras nascem tranquilas” e “Bim branco, orelha preta” foram indicados ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, enquanto “Bim Branco” ganhou o Globo de Cristal no Festival Internacional de Cinema de Karlovy Vary.
20. Ígor Maslennikov
Mais conhecido por sua adaptação cinematográfica das histórias de Sherlock Holmes, de Arthur Conan Doyle, Maslennikov foi homenageado tanto na terra natal quanto no Reino Unido.
Em 2006, a rainha Elizabeth II concedeu ao ator Vasily Livanov a Ordem do Império Britânico por criar uma imagem fiel do lendário detetive.
21. Pável Lunguin
Premiado como Melhor Diretor no Festival de Cannes de 1990 por “Taxi Blues”, estrelado por Piotr Mamonov, Lunguin continuou a trabalhar com o ator em “Ostrov" (em tradução livre, "A ilha”, de 2006), que encerrou o 63º Festival Internacional de Cinema de Veneza.
Os dois também colaboraram em 2009 no filme “Tsar”, que competiu pelo Prix un Certain Regard no Festival de Cinema de Cannes de 2009.
22. Andrêi Zviaguintsev
Um dos favoritos entre os cineastas europeus contemporâneos desde o lançamento de seu primeiro filme, "O Retorno", que ganhou o Leão de Ouro no Festival de Cinema de Veneza em 2003, Zviaguintsev recebeu honras e prêmios nos principais festivais europeus e norte-americanos por seus filmes seguintes.
"O desterro” (2007) foi indicado à Palma de Ouro de Cannes; “Elena” (2011) venceu o Prêmio do Júri de Cannes; e “Leviatã” (2014) ganhou o prêmio de melhor roteiro em Cannes e recebeu o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.
23. Mark Zakharov
Já famoso como diretor teatral no Teatro Lenkom, em Moscou, Zakharov também teve uma grande carreira no cinema.
Entre seus filmes mais conhecidos estão "Obiknovennoe tchudo" (em tradução livre, "Um Milagre Comum", de 1978), "As Doze Cadeiras" (1976), "Tot sami Miunkhgauzen" (em tradução livre, "Aquele mesmo Munchhausen", de 1979), "Formula liubvi" ("Fórmula do Amor", 1984), e outros.
24. Andrêi Kontchalovski
Amplamente reconhecido como um dos diretores de cinema mais ilustres da Rússia, Kontchalovski ganhou inúmeros prêmios e indicações em festivais de cinema europeus e norte-americanos. No início da carreira, ele trabalhou com Andrêi Tarkóvski e até co-escreveu "Andrêi Rubliov" (1966).
Kontchalovski também é conhecido por seu trabalho em Hollywood, onde fez “Tango e Cash - os vingadores” (1989), “Os amantes de Maria” (1984) e “Expresso para o inferno” (1985).
Entre seus filmes mais recentes, "Belie notchi pochtaliona Alekseia Triapitsina" (em tradução livre, "As noites brancas do carteiro Aleksei Triapitsin", de 2014) e "Paraíso", ganharam o Leão de Prata no Festival Internacional de Cinema de Veneza em 2014 e 2016, respectivamente. Kontchalovski é o irmão mais velho do diretor de cinema Nikita Mikhalkóv.
25. Aleksêi Fedortchenko
Fedortchenko ganhou vários prêmios no Festival de Veneza em anos diversos com seu documentário, "Pervie na Lune" (em tradução livre, "Primeiros na Lua", de 2005), e o longa-metragem, "Almas silenciosas" (2010).
“Nebesnie jeni lugovikh mari" (em tradução livre, "Esposas Celestiais dos Prados de Mari" (2012) foi exibido no Toronto International Film Festival 2013, e a estreia internacional de seu mais recente filme, “Voiná Anni” (em tradução livre, "A guerra de Anna", de 2018), esteve na principal competição do Festival de Roterdã, em janeiro deste ano.
26. Borís Khlebnikov
Quando começou a fazer documentários, Khlebnikov trocou de gênero para longas de ficção como “Dolgaia schastlivaia jizn" (em tradução livre, "Uma vida longa e feliz”, de 2013), e “Poka notch ne razlutchit" (em tradução livre, "Até que a noite nos separe”, de 2012).
Seus filmes mais recentes já lhe renderam o Grand Prix, o Prêmio do Público e o prêmio de Melhor Ator no principal festival de cinema russo Kinotavr, além do prêmio de Melhor Ator no Festival Internacional de Cinema de Karlovy Vary e no Asia Pacific Screen Awards.
"Aritmia" (em tradução livre, "Arritmia", de 2017) é a história do complexo casamento de dois médicos na cidade de Iaroslavl e retrata os desafios que os funcionários de hospitais russos enfrentam todos os dias.
27. Aleksandr Sokurov
Um dos diretores de cinema russos mais reconhecidos no país e no exterior, autor de inúmeros documentários e filmes, Sokurov foi reconhecido em 1995 pela European Film Academy como um dos 100 melhores diretores do cinema mundial.
Em 2011, ele recebeu o Leão de Ouro e o Prêmio Ecumênico do Júri no 68º Festival de Veneza por “Fausto”. Outros filmes aclamados pela crítica incluem “Francofonia”, “Arca Russa”, “Taurus” e “Pai e Filho”.
28. Dziga Vertov
Um dos fundadores e teóricos do documentário, Vertov enriqueceu o cinema com uma variedade de técnicas de câmera, incluindo o estilo de filmagem da "câmera escondida".
Seu filme “Um homem com uma câmera” (1929), sem roteiro e silencioso, é considerado um dos maiores documentários do cinema.
O filme experimental foi feito de fragmentos curtos que capturam o caos da vida urbana moderna e é uma verdadeira enciclopédia de técnicas de câmera e edição que inclui cantos chanfrados, filmar em reflexo, filmar quadro a quadro, filmar com aceleração, combinar duas ou mais imagens em um único quadro etc.
29. Andrêi Tarkóvski
Tarkóvski é, provavelmente, o mais famoso diretor russo da história, e muitos jovens diretores, tanto na Rússia, como no exterior, sonham em se tornar um segundo Tarkóvski.
Seu filme de conclusão de curso na faculdade, “O rolo compressor e o violinista”, lhe rendeu seu primeiro prêmio, no New York Student Film Festival de 1961.
Durante a vida, o diretor criou apenas sete filmes (“A Infância de Ivan”, “Andrêi Rubliov”, “Solaris", "O Espelho", "Stalker", "Nostalgia" e "O Sacrifício"). Cada um deles é uma verdadeira obra de arte!
30. Serguêi Eisenstein
Um dos primeiros gênios do cinema soviético, Eisenstein ganhou fama ao dramatizar o motim de marinheiros contra seus oficiais a bordo de um navio de guerra imperial no Mar Negro em 1905. Seu lendário "Encouraçado Potemkin" (de 1925, que, aliás, pronuncia-se "Potiômkin") é considerado um clássico do cinema mundial, e teve uma enorme influência nas gerações posteriores de diretores e cineastas. A cena icônica de soldados descendo os degraus de Odessa foi recriada, por exemplo, em “Os Intocáveis”, de Brian De Palma, em “Naked Gun 33”, de Peter Segal etc.
Eisenstein dirigiu outras obras-primas, incluindo "Outubro", "Aleksandr Niévski" e "Ivan, o terrível". Ele também é famoso por criar o estilo de edição de filmes intitulado "montagem intelectual".
Créditos das fotos: Global Look Press; Ekaterina Tchesnokova, Vladímir Trefilov, Ramil Sitdikov, Evguênia Novojenina, Vassíli Malichev, Maks Alpert, V. Kozlov, Iakov Berliner, Galina Kmit, Krivobok de Ruslan, Aleksandr Galperin, Vladímir Trefilov, Grigori Sisoev, Valeri Melnikov / Sputnik
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