O país eslavo conseguiu reconstruir suas capacidades militares após a crise pós-soviética e está realizando inúmeros projetos de modernização da Força Aérea e da Marinha, de acordo com o jornal “Rossiyskaya Gazeta”, que analisou o estudo.
Ainda segundo a publicação, os resultados desse trabalho serão vistos em 2021. A Rússia conta com uma nova geração de submarinos armados com mísseis estratégicos e de cruzeiro, o que permite reduzir a diferença com os concorrentes norte-americanos.
Além do mais, o crescente poder das corvetas e de outras pequenas embarcações russas sugere que vem sendo dada atenção especial ao fortalecimento da defesa costeira.
Nas outras esferas da defesa, a Rússia continua superando os EUA em todas as categorias de armas terrestres, exceto em veículos blindado, mas permanece um pouco atrás do concorrente norte-americano quando se trata de poder aéreo.
Por outro lado, o novo caça de combate Su-57, projetado para conquistar a supremacia aérea, indica que a Rússia está colocando ênfase no desenvolvimento de meios para combater jatos norte-americanos invisíveis a radares do que na construção de seus próprios aviões furtivos.
Mais de 50 fatores são levados em consideração no estudo; entre eles, figuram não apenas a própria potência militar, mas também o orçamento de defesa, a logística e a localização geográfica. Por meio dessa fórmula única, é possível que os países menores, porém mais avançados tecnologicamente, possam competir com os maiores e menos desenvolvidos.
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