O RR-1, um robô explorador leve, mediu os níveis de radiação, filmou o interior do Reator nº 4 e apontou as áreas mais perigosas. Onde não conseguiu penetrar, seu “colega” com lagarta, o RR-G1, realizou as missões.
Tratores robóticos pesados Beloiarets, TR-1 e de outros tipos operaram na área do acidente nuclear para desativar as áreas contaminadas.
Os resultados mais notáveis foram obtidos pelo complexo robótico Klin-1, composto por duas máquinas especiais montadas no chassi de um tanque T-72. O veículo, controlado remotamente por um motorista-mecânico e um operador, limpou detritos e coletou resíduos radioativos.
O STR-1 de titânio também provou seu valor. Tecnologias espaciais foram utilizadas em seu desenvolvimento. Seu chassi, por exemplo, era emprestado das sondas lunares.
Robôs alemães e japoneses também foram utilizados, porém não obtiveram tanto sucesso em suas operações.
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