As unidades russas de operações especiais começaram a realizar exercícios antiterroristas no Ártico no final de abril. Os soldados foram escolhidos de grupos que treinam na Universidade das Forças Especiais na Tchetchênia.
Essas unidades já haviam provado sua força no sul do país e lutaram contra os terroristas em muitas ocasiões. No entanto, os militares queriam testar se as tropas seriam igualmente eficazes nas condições congelantes do Norte russo.
Durante os exercícios, os supostos terroristas tomavam reféns e um objeto estratégico pertencente à frota russa. Na sequência, a Guarda Nacional deveria formar uma força-tarefa para neutralizar o grupo terrorista e libertar os reféns e o navio.
A equipe teve que conduzir uma série de operações, incluindo invadir um navio tomado e salvar reféns a bordo. Os soldados tiveram também que eliminar grupos terroristas escondidos nas montanhas e cavernas.
Evgeny Kel
Membros da força-tarefa da Guarda Nacional da Rússia, juntamente com instrutores da Universidade das Forças Especiais da Rússia, durante as operações.
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Membros da Guarda Nacional da Rússia debaixo d’água antes de atacar navio.
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O grupo tático estava armado com as mais recentes armas de fogo do país, incluindo as capazes de atirar debaixo d’água.
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Membros da Universidade das Forças Especiais Russas atacam navio.
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Força-tarefa invade instalações do quebra-gelo nuclear “Sovetsky Soyuz” (URSS).
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Unidade nas instalações do quebra-gelo nuclear, durante exercícios táticos especiais.
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Quebra-gelo nuclear “Sovetsky Soyuz” (URSS) foi incorporado à frota em 1989.
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Tropas embarcam no quebra-gelo nuclear.
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Descida de helicóptero Mi-171 para quebra-gelo.
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Durante exercícios táticos nas montanhas, as equipes usaram vários veículos modificados, incluindo a versão “do norte” dos buggies Chaborz M-3, que são utilizados pela força-tarefa da Tchetchênia.
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