Como os meteorologistas sobrevivem a condições extremas na Rússia

Gelo, frio, vento e lugares remotos são os companheiros de trabalho desses cientistas.

O enorme território da Rússia e suas condições adversas transformam os meteorologistas em autênticos exploradores. Na foto acima, por exemplo, a cientista Liudmila Fúrseva aparece medindo a radiação solar em uma estação de Verokiansk, Iakútia. A temperatura mínima registrada nessa região – um dos pontos mais frios do planeta – foi -69,8ºC.

A primeira estação meteorológica da Sibéria foi estabelecida no século 19. Desde 1834, os cientistas fazem observações regularmente. // Foto: Meteorologista Galina Ostáchkova na cordilheira Pamir (no atual Tadjiquistão) em 1972.

Em geral, os meteorologistas têm que trabalhar em condições extremas na Rússia. // Foto: Estação meteorológica na ilha de Moneron, perto da fronteira russo-japonesa.

As estações meteorológicas estão localizadas nos lugares mais remotos, incluindo ilhas cobertas de gelo no Oceano Ártico. // Foto: Funcionário da estação Polo Norte 5 em 1957.

Meteorologistas ajustando o radar da estação em cabo Chelyuskin, o ponto mais setentrional da Eurásia, em 1977.

Estação meteorológica automática em Moscou, em 1981.

Funcionário checa o Balão meteorológico em uma estação em Tchara, no leste siberiano.

Estação meteorológica na ilha de Bering, ao largo da península de Kamtchatka, em 1973.

Cientista mede a altura da neve na estação de Aibga, no Cáucaso, nos arredores de Sochi.

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