Os contrastes da arquitetura de Moscou

Viagem
GUEÓRGUI MANÁEV
Na capital russa, igrejas de estilo bizantino vivem lado a lado edifícios modernos e tecnológicos, enquanto casas tradicionais contrastam com os arranha-céus de empresas – eis a prova de que a cidade é um caldeirão de arquitetura diversificada.

Restos do campanário do Mosteiro Golovinski (construída na década de 1880, destruído na década de 1930), no norte de Moscou.

A Igreja dos Velhos Crentes de São Nicolau (1914 a 1921), cercada por edifícios do centro empresarial Praça Branca (2011), na rua Tverskaya, no centro.

“Ponte flutuante” no parque Zariadie (2017) em frente ao edifício Kotélnitcheskaia (1952).

Kremlin de Moscou (século 14) com o centro empresarial de Moscou conhecido como Moscow City (década de 2010) ao fundo.

“Ponte flutuante” no parque Zariadie (2017) próxima à Catedral de São Basílio (meados do século 16), na Praça Vermelha.

Templo de Aleixo (1853) ao lado de prédios residenciais em Moscou (1980).

Templo de Simeão Estilita, o Antigo (1676), na rua Povarskáia, e prédios residenciais construídos entre 1962 e 1968.

Casa residencial de P. Fiódorov (depois de 1812) na via Mali Vlásievski, rodeada por prédios residenciais da década de 1970.

Mistura de épocas e estilos no centro de Moscou (vista da via Mali Vlásievski em direção à rua Novi Arbat).

Campanário da Igreja da Natividade da Virgem Maria em Butírskaia slobodá (século 17) junto a fábrica do século 20.

Campanário da Igreja de São Nicolau (1905) entre edifícios residenciais na rua Dolgorúkovskaia.

Rua Chkólnaia, edifícios do século 19 e apartamentos dos anos 1970.

Rua Chkólnaia e o centro empresarial Portão Dourado.

Rua Chkólnaia.

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