Na verdade, este era um “passe” para a entrada no único partido político da URSS – o Partido Comunista, que oferecia benefícios e avanço na carreira. Mas a expulsão do ‘Komsomol’ também podia custar a carreira.
Na maioria das vezes, as pessoas eram expulsas por “comportamento imoral”, isto é, todos os tipos de crimes e vandalismo, embriaguez com ida ao centro de recuperação, evasão de pensão alimentícia ou nascimento de filhos ilegítimos. Isso porque os membros do ‘Komsomol’ eram obrigados a “demonstrar altas qualidades morais, a serem pessoas dignas em tudo”.
Além disso, durante os anos de repressão, os filhos dos “inimigos do povo”, condenados por artigos políticos, podiam ser expulsos do ‘Komsomol’.
Aqueles que não pagavam contribuições à organização – cerca de 1% do seu salário – também eram excluídos do grupo.
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