O revolucionário Leon Trótski mudou-se para o México depois que os países europeus lhe negaram entrada ou o expulsaram de seu território, como a Espanha.
Durante seu período em exílio, Trótski criticou ferozmente Stálin e a URSS por “traírem a ideia do marxismo” e afirmou que a “burocracia recalcitrante havia jogado o laço em volta do pescoço da revolução”.
Domínio público
Em 1939, Stálin deu a ordem de matá-lo e, depois de um ano, no que foi apelidado de Operação Gnomo, o espião Ramón Mercader assassinou Trótski, que na época tinha 60 anos, com uma picareta usada por alpinistas para escalar montanha.
O objeto, que ficou desaparecido por mais de 40 anos, está atualmente exposto no Museo Casa de León Trotsky, local onde ocorreu o crime.
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O túmulo do líder revolucionário possui um modesto obelisco com uma foice e um martelo.
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