A criatura mumificada, com 106 quilos e 165 cm de altura, viveu há cerca de 28 mil anos e morreu entre os seis e os nove anos. Por estar no permafrost, a carcaça do jovem mamute, incluindo seu pelo ruivo, seguiu bem preservada.
Iuka acabou ganhando fama internacional: seus restos mortais já estiveram em turnê pelo Japão e pela Coreia do Sul, além de Moscou, antes de retornar a Iakutsk. Alguns cientistas esperam poder clonar um mamute no futuro usando seu DNA. Nesse ínterim, o pesquisador Valéri Suchkov propôs a emissão de selos com pelos do antigo animal envoltos em resina: apenas 100 deles serão lançados. Os selos paleontológicos, desenhados por Natália Pliguina, terão um valor inusitado de… um fio de cabelo.
Existem várias pinturas rupestres e figuras esculpidas de mamutes cujos restos foram encontrados, mas ninguém jamais postou antes uma carta com uma lembrança desses gigantes peludos.
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