O tigre-de-Amur e o leopardo-do-Extremo-Oriente estão praticamente salvos da extinção, anunciou Piotr Ósipov, diretor da subsidiária do WWF no Amur, citado pelo canal Zvezdá.
Segundo Ósipov, os programas estatais de desenvolvimento dos parques nacionais Terra do Leopardo e do Tigre-de-Amur contribuíram para o aumento da população dos felinos de grande porte, bem como a ação de ONGs de conservação ambiental.
“Agora, nossas espécies em declínio já saíram da zona de perigo. O número de tigres aumentou. De acordo com o Centro do Tigre-de-Amur, existem cerca de 580 exemplares. Outra espécie rara de predador, o leopardo-do-Extremo-Oriente [ou leopardo-de-Amur], também deixou a zona de perigo”, disse o representante do WWF.
A missão agora, segundo Ósipov, é fazer uma contagem completa para saber o número exato de exemplares de cada espécie.
A dinâmica positiva no crescimento da população de felinos se deve sobretudo aos programas estatais, com o aumento de áreas especialmente protegidas, e o trabalho de organizações de conservação da natureza e parques nacionais. Por exemplo, cerca de 110 exemplares podem ser encontrados no parque dedicado aos leopardos.
Em reunião no Fórum Econômico do Leste, Serguêi Ivanov, o enviado presidencial para o Meio Ambiente, Conservação da Natureza e Transporte, declarou que a ameaça de extinção do leopardo-do-Extremo-Oriente havia “quase desaparecido”.
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