Este é o principal — e o mais engraçado — filme soviético sobre campos de pioneiros. O camarada Dynin, chefe de um acampamento de pioneiros, é um homem exigente e segue rigorosamente todas as regras. Ele vê as crianças como jovens soldados. Certo dia, Dynin expulsa o pioneiro Kostya Inochkin do acampamento por mau comportamento, mas ele secretamente retorna e faz de tudo para permanecer “invisível” — o caos está instalado.
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Uma das formas preferidas dos jovens de curtir as férias de verão na URSS era passar férias “selvagens” à beira-mar. Isto é, bastava montar uma barraca em uma praia remota aleatória, nadar quando quiser, pescar, cozinhar na fogueira e, claro, cantar músicas acompanhadas por um violão à noite. Quando três homens decidem fazer uma viagem “louca” e duas mulheres acampam por perto, prepare-se para uma grande comédia romântica.
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No leito de morte no hospital, a avó de uma jovem italiana revela um segredo: ela tem um tesouro de joias de família “escondido sob um leão” em São Petersburgo. Este segredo intrigante é ouvido por outros dois italianos e um gângster que trabalha para a máfia. Juntos, eles partem em uma caça ao tesouro na URSS. O que eles não sabem, porém, é que há um grande número de “leões” em São Petersburgo e que muitas aventuras os aguardam por lá.
Esta é uma das primeiras produções cinematográficas conjuntas soviético-italianas. Foi lançada em 1974 e se tornou sucesso internacional.
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Um pediatra (interpretado pelo brilhante Andrei Mironov) vai para a praia nas férias. Mas os hotéis estão todos lotados. Na estação ferroviária, ele acidentalmente conhece uma mulher com seu filho, que havia encontrado um albergue privado, mas a senhoria se recusa a aceitar hóspedes com crianças. É então que o pediatra e a mulher decidem fingir que são casados, para que possam dormir durante a noite. E todos nós sabemos como esses romances “falsos” geralmente acabam nos filmes...
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A excêntrica comédia cult do diretor Leonid Gaidai foi um sucesso de bilheteria em 1967. O estudante Shurik viaja ao Cáucaso como etnógrafo para coletar artefatos folclóricos. Para apimentar a sua curiosidade científica e participar da mais exótica tradição local, os moradores locais sugerem a ele — roubar uma noiva! Mas a mulher em questão acaba sendo “uma estudante, membro do Komsomol”; em outras palavras, uma garota soviética que não se enquadra de modo algum no papel de vítima.
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