Uma dúzia desses mares se comunicam com três oceanos, enquanto um, o Mar Cáspio, é considerado fechado. Dois mares informais, o “mar de Chantar”, que faz parte do mar de Okhotsk, e o mar de Pechora, uma área do Mar de Barents, também estão incluídos nessa contagem.
Na chamada Capital do Norte existem cerca de 800 delas, incluindo pontes pedonais, bem como 18 pontes levadiças.
Veneza, por sua vez, tem “apenas” 472 pontes.
O imperador Pedro 1º deu a seus aliados, como recompensa, terrenos onde pudessem construir propriedades. Isso foi feito para que pudessem morar perto de São Petersburgo e comparecer ao tribunal sempre que necessário. Assim surgiram as primeiras ‘datchas’ — palavra que adquiriu seu significado moderno mais tarde, quando as casas de veraneio ganharam popularidade.
Mais especificamente, o Cabo Taigonos, na região de Magadan. Até o seu nome se traduz como “terra proibida”. Em 2011, uma nevasca assolou a região durante três dias, com ventos cuja força de furacão atingiram 208 quilômetros por segundo. Os moradores de Tchukotka estão habituados a ventos perigosíssimos: na área de Pevek sopra um vento sul, chamado de ‘iujak’ — rajadas desse vento forte chegam a 288 quilômetros por hora.
São Petersburgo foi a primeira cidade a começar a construir estações profundas de abóbada única — por exemplo, a Polytechnicheskaya, inaugurada em 1975, que fica a uma profundidade de 65 metros do solo.
No caso da estação Admiralteyskaya, são 86 metros de profundidade!
Com uma área de cerca de 53 quilômetros quadrados, está localizado no território de quatro regiões — Tomsk, Tiumên, Omsk e Novosibirsk. Além disso, o pântano Vassiugán está em constante crescimento. É também o lar de muitos animais, como renas e falcões-peregrinos.
Há quarenta anos, Aleksêi Pajitnov, um programador no Centro de Computação da Academia Soviética de Ciências, inventou um jogo para o computador pessoal ‘Electronics-60’ baseado em pentominós — peças de cinco quadrados que devem ser dispostas de determinada maneira. Foi assim que surgiu o Tetris: virou febre primeiro na URSS e depois no mundo todo.
O quê? Isso mesmo! Os primeiros habitantes peludos do Palácio de Inverno apareceram sob o comando de Isabel Petrovna: eles foram trazidos de Kazan para combater roedores. Depois, permaneceram ali sob o domínio soviético: os animais acabaram morrendo durante o cerco na Segunda Guerra Mundial, mas, depois do conflito, novos gatos foram levados de Tiumên para o Hermitage. Desde então, eles vivem no museu – em um grande “porão para gatos”, fazendo o importante trabalho de proteger obras-primas de arte contra pragas. O museu conta hoje com 50 “funcionários” de quatro patas.
A viagem não é curta, mas vale a pena. Começan no rio Moscou e segue ao longo do Canal de Moscou e depois até o rio Volga, a represa de Ribinsk, o Canal Volga-Báltico, o lago Onega, o Canal Mar Branco-Báltico e, finalmente, o Mar Branco — após o qual se chega às águas gélidas do Oceano Ártico.
Somente no norte, por exemplo, da Sibéria e do Extremo Oriente, existem até 40 povos indígenas. Entre eles estão khanti, evenques, nivkhs e outros. Outros sete grupos étnicos menores vivem nas regiões norte de Udmúrtia, Leningrado, Pskov e Tcheliábinsk, bem como no território de Krasnodar.
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