Metrô de Moscou esconde mais de 700 fósseis

Viagem
ALEKSANDRA GÚZEVA
Achados têm entre 70 e 300 milhões de anos.

As colunas, paredes e corredores do Metrô de Moscou são revestidos de pedra natural. Portanto, ao observarmos essas estruturas de perto, podemos ver padrões fósseis e vestígios de organismos antigos: conchas de náutilos e amonitas, lírios-do-mar e vários braquiópodes e gastrópodes.

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Na estação Dobryninskaya, conchas de náutilos e amonitas são imortalizadas em mármore vermelho.

Na Kashirskaya, pode-se ver dois fósseis fundidos. A “cauda” branca é um lírio-do-mar, e a parte maior é de uma esponja da classe Sclerospongiae.

Existem muitos fósseis na Trubnaya, principalmente nas paredes dos trilhos. Olhe atentamente e você verá uma concha de gastrópode de 20 centímetros no mármore claro. Ou uma espécie de “espinha de peixe”.

Há toda uma série de amonitas, corais e lírios-do-mar na estação Komsomolskaya, na passagem que leva à estação ferroviária Yaroslavsky.

Uma esponja incomum do gênero Demospongia espreita na coluna da estação Pervomayskaya.

Grupos de lírios-do-mar e conchas de braquiópodes na Ploshchad Ilyicha.

É impossível listar todos os fósseis, mas vale a pena procurar este molusco gastrópode na parede do corredor que liga as duas estações Kurskaya.

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