Aleksandr Sumarokov veio de uma família antiga e nobre. Ele foi diretor do Teatro Russo e publicou a primeira revista privada da Rússia, a “Trudolyubivaia Pchelá” (em tradução livre, “A abelha laboriosa”). Sua produção mascarada de “A Minerva Triunfante”, dedicada a Catarina, a Grande, rendeu-lhe um título.
Mas Sumarokov tornou-se convencido demais e pedia uma quantia enorme de dinheiro para financiar uma turnê teatral estrangeira. A imperatriz não se impressionou e começou a se distanciar.
Sumarokob deixou um enorme legado dramático e poético. Ele foi um dos primeiros russos a traduzir Hamlet, escreveu odes clássicas, epigramas e fábulas.
Ele foi um dos primeiros a trazer uma trama histórica à literatuda, como no Falso Dmítri I e Tempos de Dificuldades.
Suas peças históricas gozaram de grande popularidade no teatro do século 18. Sumarokov também escreveu 12 comédias e chegou a criar um libretto da primeira ópera russa, “Cephalus e Procris”, baseada na “Metamorfose” de Ovídio.
A filha de Sumarokov, Catarina, foi a primeira poeta russa a ter obras publicadas.