Moscou sequer figura entre as 100 primeiras cidades no mais recente relatório do Economist Intelligence Unit, o braço de análises e pesquisas da revista britânica “The Economist”. O veículo compila anualmente uma lista baseando-se no custo de vida em cidades – neste ano, 133 – de diversas partes do mundo.
A capital russa, que ocupou a 42ª posição da classificação em 2012, aparece no 102º lugar no último levantamento. Segundo autores do estudo, a queda se deve sobretudo a flutuações da moeda russa.
No topo das cidades mais caras para se viver há um empate entre Cingapura, Hong Kong e Paris, seguidas pelas cidades suíças de Zurique e Genebra. Seul (Coreia do Sul) e Osaka (Japão) vêm também empatadas na 5ª posição.
LEIA MAIS: O que significa um dia na vida da gigante Moscou?
São Paulo e Rio de Janeiro registraram uma das baixas mais acentuadas: a capital paulista caiu 30 posições em relação ao ano passado, ficando no 107ª posição, e o Rio de Janeiro, no 108ª, despencou 26 degraus.
Tanto a queda da inflação no Brasil como o enfraquecimento do real diante do dólar americano tiveram influência.
Já entre as metrópoles mais baratas para se viver no mundo estão Caracas (Venezuela), Damasco (Síria), Tashkent (Uzbequistão) e Almaty (Cazaquistão).
Autorizamos a reprodução de todos os nossos textos sob a condição de que se publique juntamente o link ativo para o original do Russia Beyond.
Assine
a nossa newsletter!
Receba em seu e-mail as principais notícias da Rússia na newsletter: