Diego Maradona, que foi um pouco bad boy durante os jogos da Argentina.
Reuters1. Diego Maradona, lenda do futebol argentino
Diego Armando Maradona.
ReutersQuando o assunto é escândalo, ninguém bate Diego Maradona, ex-astro da seleção argentina. Maradona foi torcer pela Argentina na partida contra a Nigéria - tão dura que ele foi hospitalizado depois disso.
Ele rodopiava com um torcedor nigeriano, rezava, gritava, fritava e, sim, mostrando o dedo do meio para todo mundo depois que a Argentina venceu.
Felizmente, a Argentina não chegou às quartas de final - caso contrário, Maradona provavelmente não teria voltado para casa.
2. Mick Jagger, estrela do rock
Mick Jagger (dir.).
ReutersDiferentemente de Robbie Williams e Maradona, o embaixador do rock, Mick Jagger, foi o símbolo encarnado da calma enquanto assistia às semifinais e à final. Jagger estava lá torcendo pela seleção inglesa, que chegou às semifinais, com gritos de "Vamos, Inglaterra!".
C’mon England 🏴 pic.twitter.com/LeDnd4EAXa
— Mick Jagger (@MickJagger) 11 июля 2018 г.
Não ajudou, porém: a Inglaterra perdeu da Croácia e, depois, da Bélgica no jogo pelo bronze. Há boatos na Inglaterra de que o ícone do rock dá azar a todos os times de futebol pelos quais torce. “You can’t always get what you want”, como diria a música do Rolling Stones.
Emmanuel Macron sob a chuva no estádio em 15 de junho, quando a França ganhou a Copa do Mundo.
ReutersJá Emmanuel Macron, presidente da França desde maio de 2017, não tinha motivos para ficar insatisfeito nesta Copa do Mundo: seu país venceu a final, erguendo o troféu pela segunda vez na história.
E Macron, que foi apoiar sua seleção na semifinal e na final, comemorou como um verdadeiro torcedor.
4. Kolinda Grabar-Kitarović, presidente da Croácia
Kolinda Grabar-Kitarović e Luka Modrić, capitão da seleção da Croácia.
ReutersMacron desfrutou de altas companhias em seu camarote VIP durante a final. Além de Vladimir Putin e do chefe da Fifa Gianni Infantino, ele pode discutir o jogo com sua par croata, que também foi à Rússia para apoiar sua seleção.
Kolinda Grabar-Kitarović mostrou-se muito próxima dos torcedores croatas comuns, usando os mesmos aviões que eles e vestindo o tempo todo a camisa xadrez nacional (pelo menos não em público, temos o prazer de dizer).
Ela chegou até a agradecer aos torcedores russos (em russo!), e não pareceu triste depois que seu time perdeu. Afinal, foi a primeira final da Copa do Mundo na história do país, uma enorme conquista para uma nação tão pequena e nova.
5. Conor McGregor, lutador de MMA e de boxe
Conor McGregor.
ReutersOutro ainda a prestigiar a final da Copa da Mundo foi o brigão Conor McGregor, que não perdeu a chance de fazer uma selfie com seu colega de artes marciais Vladimir Putin.
Ele parecia muito feliz com isso, louvando Putin no Instagram. Ele terminou seu post com: “Obrigado e parabéns pela maravilhosa Copa do Mundo” e “Vai, Rússia!” – em russo!
6. Pamela Anderson, atriz e modelo
Pamela Anderson (dir.)
Getty ImagesA ex-estrela da Playboy que se transformou em ativista dos direitos dos animais Pamela Anderson assistiu ao jogo da seleção francesa.
Diferentemente de Macron, ela não o fez por motivos políticos – Anderson está saindo com o jogador Adil Rami. Segundo a imprensa, os dois estão noivos agora.
Rami deve estar bem feliz – apesar de não ter passado nenhum minuto sequer no campo durante o torneio, ele termina sua carreia na seleção que levou a vitória.
7. Alessandra Ambrosio, modelo brasileira
Modelo brasileira conhecidíssima por seu trabalho para a Victoria’s Secret entre os anos 2000 e 2017, Alessandra Ambrosio fez uma sessão de fotos na seleção russa meses antes da Copa do Mundo.
Na Rússia, porém, ela torceu por seu país natal - e, como muitos brasileiros, provavelmente ficou triste ao ver sua seleção ser derrubada pela Bélgica nas quartas de final.
Hugh Grant
ReutersEstrela de “Simplesmente amor” e muitos outros filmes mainstream, Hugh Grant foi à Rússia durante a Copa do Mundo para visitar Moscou, São Petersburgo e, repentinamente, Velíki Nôvgorod (562 quilômetros a noroeste de Moscou).
A imprensa chegou a suspeitar que ele tivesse confundido a cidade com Níjni Nôvgorod (416 quilômetros a leste de Moscou), onde a Inglaterra jogou contra o Panamá. Mas não foi o caso.
De qualquer maneira, Hugh Grant estava torcendo pela seleção nacional inglesa e chegou a brincar dizendo que tinha tomado como refém uma sueca – a própria mulhere - durante o jogo do país contra a Inglaterra nas quartas de final. Para a sorte dela, a Inglaterra venceu.
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