No início do século 19, para agilizar a cópia e a réplica de pinturas, era comum usar gravuras e litografias, que eram unidas a uma base rígida e pintadas com aquarela ou tinta a óleo. Por exemplo, a tecnologia de aplicar uma imagem a uma tela por litografia foi usada pelo então artista da moda George Dawe, autor de retratos para a Galeria Militar do Palácio de Inverno. A sua oficina funcionava em São Petersburgo na década de 1820.
Mais tarde, as fotografias também entraram em cena. Os funcionários do Museu Russo, ao examinarem o retrato de Alexandre 2º, descobriram que era, na verdade, uma fotografia colorida. A impressão só pode ser visualizada com uma ampliação de 25 vezes. Eles também encontraram vestígios de prata na imagem, que era utilizada nas fotografias da época.
Talvez, o protótipo fosse uma fotografia do imperador tirada por Andrei Denier nos anos 1860. Em 1865, o fotógrafo de Suas Majestades Imperiais inventou um método para obter contornos suaves em fotografias e produziu a série “Álbuns de retratos fotográficos de pessoas famosas na Rússia”.
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