Os Vingadores Invisíveis (1967)
Edmond Keosaian/Mosfilm, 1966
Esta história não tem nada a ver com os ‘Vingadores’ da Marvel. Aqui, quatro jovens sem superpoderes, mas com muita coragem, ajudam o Exército Vermelho durante a Guerra Civil para derrotar os monarquistas. A trama vai te manter em suspense e surpreender com diversas cenas de ação a cavalo.
Este era o filme favorito de todos os adolescentes da época e um dos filmes soviéticos de maior bilheteria já feitos.
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E não perca a segunda parte, “As Novas Aventuras dos Vingadores Invisíveis”, aqui; e a terceira parte, “A Coroa do Império Russo”, aqui
‘Sol branco do deserto’ (1969)
Vladímir Motil/Lenfilm, Mosfilm, 1969
Outro filme “oriental” que retrata a Guerra Civil Russa às margens do Mar Cáspio. Um soldado do Exército Vermelho chamado Sukhov está voltando a pé para casa e para a esposa pelo deserto. Porém, certo dia, ele se depara com um homem que havia sido enterrado até o pescoço na areia por bandidos. Ele decide salvá-lo, junto com as mulheres do harém de outro gangster.
Este filme é famoso por suas ótimas atuações e diálogos — muitas falas do filme se tornaram expressões idiomáticas populares.
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‘Em casa, com estranhos. Um estranho em casa’ (1974)
Nikita Mikhalkov/Mosfilm, 1974
A Guerra Civil Russa chega ao fim e cinco soldados do Exército Vermelho preparam-se para entregar às novas autoridades soviéticas em Moscou o ouro que confiscaram dos nobres no sul da Rússia. Mas os tchekistas, os oficiais da Guarda Branca e os bandidos também estão atrás do metal precioso. Um após o outro, eles tentam emboscar o trem que está transportando o tesouro. Mas acontece que os tchekistas têm um traidor entre eles. Arriscando sua vida, o herói principal, um soldado do Exército Vermelho, pega o ouro e desaparece.
Este foi o primeiro longa-metragem do lendário diretor Nikita Mikhalkov, que teria se inspirado nos filmes de Clint Eastwood. Tem muita ação, cenas de luta e acrobacias. Hoje, este longa-metragem é considerado um clássico.
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‘Os Piratas do século 20’ (1980)
Boris Durov/Estúdio Górki de Cinema, 1979
Em algum lugar do Oceano Índico, um navio cargueiro soviético é apreendido por piratas interessados em um lote de ópio que seria usado na indústria farmacêutica. Depois de um tempo, os marinheiros desarmados conseguem se libertar e começam a lutar contra os piratas. Em 1980, este filme foi assistido por mais de 87 milhões de pessoas. Tornou-se o filme soviético de maior bilheteria de todos os tempos, ultrapassando até o melodrama vencedor do Oscar “Moscou não acredita em lágrimas”, lançado no mesmo ano.
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O Homem do Boulevard des Capucines (1987)
Alla Surikova/Mosfilm, 1987
Este filme de ação foi feito no gênero “faroeste vermelho”, quando o cinema soviético tentou fazer seus próprios filmes sobre o Velho Oeste americano (rodado na Crimeia). Com muitas cenas de ação, esta também é uma comédia.
Johnny First é um cinematografista itinerante. Ele chega a um bar local em Santa Carolina, onde caubóis estão bebendo uísque. Johnny mostra-lhes filmes pela primeira vez na vida e isso causa uma revolução instantânea na vida cultural — eles começam a falar baixo e a beber leite em vez de uísque.
O título dessa comédia satírica é uma alusão ao Salão Indiano do Grand Café do Boulevard des Capucines, onde os Irmãos Lumière encantaram as plateias com sua invenção.
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