Os submarinos Shch-307 foram projetados para atuar “em teatros [de operações] europeus”, conforme explica o site especializado Topwar e podem ser determinados como de porte médio.
O conceito foi adotado pelo Conselho Militar Revolucionário da URSS (Revoensoviet) em 23 de janeiro de 1930 e, no mês seguinte, iniciou-se o programa de construção para as quatro frotas do país.
Los astilleros Baltiski Zavod en una foto aérea tomada por la Luftwaffe en 1941.
Domínio públicoHavia planos para construir até 200 submarinos da classe Schuka, de modo que essas embarcações se tornariam as unidades mais numerosas da Marinha Soviética durante a Segunda Guerra Mundial (na verdade, 86 unidades foram encomendadas antes ou durante o conflito).
Sete estaleiros participaram do programa: números 189, 190, 194 em Leningrado; número 112 em Górky; 200 em Nikolaev; e 202 em Vladivostok. Cada série apresentava melhorias em relação à anterior.
Submarino soviético ShCh-203 de la clase 'Shchuka' en Sujumi. 1942-1943.
Ministério da Defesa da RússiaOs Schukas da Frota do Pacífico resistiram aos japoneses sem perdas (excluindo danos e incidentes sem combate), porém os modelos das frotas do Báltico, do Mar Negro e do Norte sofreram perdas pesadas durante a guerra.
O Shch-307 participou de todas as campanhas do Mar Báltico (1939-45), porém sobreviveu à guerra. A ação mais marcante do submarino foi o naufrágio da contraparte alemã, o U-144, realizado ao norte da ilha estoniana de Hiiumaa em 10 de agosto de 1941.
Submarino soviético ShCh-311 de la clase 'Shchuka' de la flota del Báltico, con un cortador de redes situado en la proa.
Domínio públicoDepois do término da guerra, a embarcação foi convertida na estação de carga flutuante PZS-5, antes de ser afundada. No entanto, a torre de comando foi preservada como um memorial em Poklónaia Gora, dentro do Parque Pobedy (da Vitória) em Moscou.
Submarino alemán del tipo II, como el U-144.
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