Uma nova pesquisa realizada por cientistas da Universidade Estatal de Moscou e da Skoltech mostra que a quantidade de descendentes que uma espécie é capaz de deixar durante sua vida não está relacionada com seleção natural.
Os cientistas investigaram a prevalência de mutações prejudiciais que causam a destruição de genes importantes em populações de 35 espécies diferentes.
Independentemente da fertilidade de espécies, a seleção contra mutações prejudiciais ocorre aproximadamente de maneira equiparável, o que significa que a sobrevivência de uma espécie não depende de sua fertilidade.
"Podemos afirmar que a fertilidade e outras propriedades das espécies foram otimizadas no processo de evolução para alcançar a seleção mais forte contra mutações prejudiciais", disse um dos autores do estudo, Aleksander Bezmenov.
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