Nível de segurança varia conforme diferentes regiões de Moscou Foto: RIA Nóvosti
No mais recente relatório da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit). sobre “Índice de Cidades Seguras 2015”, Moscou ocupa o 43o lugar em termos de segurança entre as 50 maiores cidades do mundo.
A avaliação é baseada em um estudo de vários indicadores, inclusive o nível de segurança pessoal – indicador no qual a capital russa ocupou o penúltimo lugar, logo depois de São Paulo, Teerã e Pequim.
No ano passado, o jornal “Rossiyskaya Gazeta” havia divulgado que o número de crimes cometidos em Moscou por representantes de grupos étnicos quadruplicou nos últimos 15 anos.
Por esse motivo, os especialistas entrevistados pela Gazeta Russa acreditam que os visitantes devem seguir algumas regras simples que já são mencionadas em muitos sites dedicados ao turismo em Moscou.
Entre as medidas a serem adotadas por turistas, deve-se evitar passeios à noite na periferia, optar por acomodação em bairros centrais, ficar atento à ação de batedores de carteira, manter pertences e bolsas junto ao corpo e de preferência trocar dinheiro apenas nos bancos.
De leste a oeste
De um modo geral, o risco aumenta gradualmente da zona oeste para leste da cidade: na oeste há mais prédios novos e complexos residenciais, enquanto a leste, com suas zonas industriais, grande número de mercados e concentração de migrantes, é considerado pouca segura.
O bairro de Golianovo, no Distrito Administrativo do Leste de Moscou, chegou a ser avaliado no ano passado pelo “The Huffington Post” como “3º pior lugar no mundo onde um turista pode ir”.
Já o Distrito Administrativo Central, que representa a principal área de atração turística na capital, é considerado uma zona segura pela grande maioria dos moscovitas.
A exceção neste caso é a rua Arbat, famosa entre os turistas – os casos de roubo na região são frequentes em virtude da alta concentração de visitantes, artistas de rua e transeuntes.
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