Centros de língua estrangeira em Malta e no Chipre estão sendo priorizados pelos russos Foto: RIA Nóvosti
“A demanda em diferentes empresas de turismo diminuiu entre 20% e 50% desde 2013”, anunciou a porta-voz da União da Indústria do Turismo, Irina Tiurina.
O início desta semana foi marcado com a expansão da “lista negra” da UE, que já conta com mais de 60 autoridades e empresários russos proibidos de entrar na União Europeia.
“Os escritórios de diplomacia estrangeira garantem que os cidadãos comuns que pretendem viajar para o exterior não devem ter medo de sanções, pois todos os países estão interessados em atrair fluxos turísticos da Rússia e ninguém irá colocar obstáculos na emissão de vistos para turistas.
“No entanto, muitos russos levam a política de sanções a sério, e o segmento de turismo educacional acabou se mostrando o mais vulnerável”, ressaltou Tiurina.
Além da queda brusca registrada nos cursos de língua estrangeira na Inglaterra, países como Estados Unidos, Canadá e Austrália também sofreram impacto das críticas ao Kremlin.
“Os centros de língua estrangeira em Malta e no Chipre estão levando vantagem nesse aspecto”, disse a porta-voz.
Publicado originalmente pela agência Itar-Tass
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