Tolokonnikova está de acordo com a amiga quanto às prioridades de trabalho no futuro Foto: AP
A primeira integrante do Pussy Riot a ser liberada da prisão foi Maria Aliókhina, que, logo em sua primeira entrevista, declarou o interesse em se dedicar à atividade em defesa dos direitos humanos.
A jovem quer acompanhar a situação no presídio de Níjni Novgorod, IK-2, onde permaneceu presa nos últimos meses. “A situação ali ficará sob meu controle. As mulheres que falam sobre violação de seus direitos devem ser ouvidas”, disse.
Segundo o advogado da ativista, Aliókhina seguiu para Moscou, de onde pegaria outro avião para a cidade siberiana de Krasnoiarsk.
Alguma horas depois foi a vez de libertar Nadejda Tolokonnikova, cujo marido Piotr Verzilov esperava à porta da colônia penal em meio a inúmeros jornalistas.
Tolokónnikova está de acordo com a amiga quanto às prioridades de trabalho no futuro. “Agora estou ansiosa por trabalhar. A libertação é uma carga de responsabilidade em cima de meus ombros, nomeadamente, perante as que permanecem atrás das grades”, salientou Tolokonnikova.
Publicado originalmente pelo Newsru.com
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