Íris, o bombom de caramelo para fazer em casa

Legion Media
Comum na época soviética, doce deve seu nome a um confeiteiro francês que, durante o processo de cozimento, vislumbrou a forma de uma flor na superfície da massa.

Segundo a lenda, o nome Íris teria sido escolhido pelo confeiteiro francês Morne, que trabalhava em São Petersburgo no século 19. Isso porque, durante o processo de cozimento, o confeiteiro teria notado que na superfície do caramelo havia se formado um desenho que lembrava as pétalas de uma flor – mais precisamente, uma íris.

No período soviético, no entanto, esses doces de caramelo eram conhecidos como “o terror das cáries”. Entre os tipos mais comuns na Rússia estavam o Kis-Kis e o Tuzik, ambos com consistência viscosa. Outra marca bem conhecida, porém com sabor mais delicado e cremoso, era Zolotoy klyuchik.

LEIA: Como a União Soviética socializou a culinária 

Mas é claro também que esses doces, conhecidos como bala toffee no Brasil, podem ser preparados em casa.

Ingredientes 

100 g de manteiga

105 g de açúcar

15 g de mel

400 g de leite condensado 

Modo de preparo

Em uma panela, misture a manteiga e o açúcar. Mexa até a manteiga derreter, formando uma mistura homogênea.

Adicione mel e leite condensado. Continue mexendo. Leve a mistura à fervura e, em seguida, abaixe o fogo.

Cozinhe por 10 a 15 minutos até dourar. Aviso: mexa sem parar para evitar que a mistura grude na panela e queime.

Unte uma forma de bolo (preferencialmente de vidro) e despeje o caramelo cozido. Deixe esfriar por completo.

Usando uma faca besuntada com manteiga, corte o caramelo em pedaços pequenos na forma de tijolinhos e embrulhe-os em pedaços de papel manteiga.

Quer receber as principais notícias sobre a Rússia em seu e-mail? 
Então assine nossa newsletter semanal ou diária.

Autorizamos a reprodução de todos os nossos textos sob a condição de que se publique juntamente o link ativo para o original do Russia Beyond.

Leia mais

Este site utiliza cookies. Clique aqui para saber mais.

Aceitar cookies