Apesar das várias tentativas no passado de organizar a transferência das relíquias, a ação só foi possível após o acordo entre os atuais líderes religiosos.
Artiom Geodakian/TASSNo domingo passado (21), as relíquias de São Nicolau deixaram a Basílica de Bari (foto), no sul da Itália, pela primeira vez em 930 anos.
Mikhail Djaparidze/TASSAntes de seguirem para Moscou em um voo fretado, as relíquias foram reverenciadas por uma multidão de fiéis em Bari, onde ocorreu uma cerimônia litúrgica.
Mikhail Djaparidze/TASSOs restos mortais de São Nicolau de Bari são visitados todos os anos por milhares de fiéis ortodoxos que viajam à Itália para homenagear o santo.
Mikhail Djaparidze/TASSO patriarca Kirill, líder da Igreja Ortodoxa Russa, descreveu o acontecimento como um “evento histórico” devido ao ineditismo da iniciativa com a Igreja Católica. Nesta foto, observa-se a chegada das relíquias ao aeroporto Vnúkovo, em Moscou.
Evguêni Biatov/RIA NôvostiPara acolher os restos sagrados, foi construído um santuário especial. O espaço é decorado com relevos que contam a vida e os milagres do santo.
Artiom Geodakian/TASSEntre as relíquias transportadas há um pedaço da costela esquerda de São Nicolau. O fragmento, de 13 cm, foi retirado após uma operação delicada conduzida na sepultura do santo, na Basílica de Bari.
Artiom Geodakian/TASSNo ano passado, o papa Francisco aprovou a transferência temporária das relíquias para a Rússia durante um encontro com o patriarca Kirill no aeroporto de Havana, em Cuba. Ima multidão de fiéis russos se reuniu nesta segunda-feira (22) em torno da Catedral de Cristo Salvador, em Moscou, onde os restos sagrados foram recebidos.
Valéri Charifulin/TASSDurante a celebração em Moscou, havia uma fila de, pelo menos, 2 km em frente à Catedral de Cristo Salvador, onde os restos permanecerão até 12 de julho. Em seguida, serão transportados para São Petersburgo. De acordo com a programação, os objetos sagrados retornarão à Itália no dia 28 de julho.
Evguênia Novojénina/RIA NôvostiO tráfego as vias da capital foi remanejado para permitir que os fiéis formassem uma fila. Mais de 2.000 policiais e 10 mil voluntários garantiram a segurança do evento.
Valéri Charifulin/TASSAssine
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