Universidade Lomonossov subiu seis degraus em relação à lista de 2013 Foto: Cody White
A Universidade Estatal de Moscou Lomonossov (MGU) ficou posicionada em 114º lugar no “Ranking Mundial de Universidades 2014”, da consultoria Quacquarelli Symonds (QS). A instituição acadêmica subiu seis degraus em relação à lista de 2013 e é a única da Rússia classificada entre as 200 primeiras melhores universidades do mundo.
A Universidade Estatal de São Petersburgo ocupa o 233º lugar, embora tenha escalado sete posições em relação ao ranking de 2013. A Universidade Estatal de Moscou Bauman e a Universidade Estadual de Novosibirsk ficaram em 322º e 328º, respectivamente. Além delas, o Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou (MGIMO) ficou posicionado em 399º lugar.
Entre os nomes russos que figuraram pela primeira vez no ranking estão a Universidade Nacional de Pesquisa Nuclear MEPhl (Instituto de Engenharia Física de Moscou), a Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia "MISIS" e A Universidade Estatal de Pesquisa Saratov.
A consultoria QS avaliou 863 universidades, das quais 21 são russas.
Tecnologia em alta
Assim como no ano passado, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts lidera o ranking. A Universidade de Cambridge veio em segundo lugar, e o Imperial College London, em terceiro.
“Na sequência da recessão, os governos e as fontes de financiamento do setor privado estão colocando maior ênfase em ciência de alto impacto, engenharia de tecnologia e pesquisa matemática, que são desenvolvidas em instituições especializadas”, justificou Ben Sowter, chefe de pesquisa da QS.
A Universidade de Harvard ocupou a quarta posição, seguida pela Universidade de Oxford e pela Universidade College London (UCL). Os degraus seguintes foram ocupados pelas universidades norte-americanas Stanford, Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), Princeton e Yale.
“As instituições com foco em tecnologia são cada vez mais fundamentais na corrida global para a inovação”, acrescentou Sowter. “Com os orçamentos de fontes públicas sob crescente pressão, as instituições parecem mais do que nunca focadas em pesquisa potencialmente lucrativas nas áreas de ciência, tecnologia e medicina.”
Publicado originalmente pela agência Itar-Tass
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