Conselho pediu permissão para realizar missões humanitárias em regiões tomadas pela violência Foto: Reuters
“O Conselho apela para estruturas intergovernamentais, principalmente da OSCE e da ONU, a tomar todas providências para organizar as negociações entre as partes em conflito no país”, diz o comunicado publicado no site do conselho nesta segunda-feira (5). “Estamos preparados para ser um parceiro da missão de observadores da OSCE nesse processo, que é vital para a Ucrânia, para a Rússia e para a Europa em geral.”
O conselho presidencial também pediu para que o Parlamento da Ucrânia “pare de usar as forças armadas, equipamento militar pesado e de aviação em Donetsk e outras regiões, e passe a realizar negociações pacíficas com partidários da federalização”. Paralelamente, o organismo exortou a oposição armada a “abster-se do uso de armas e negociar com os mediadores da OSCE”.
A declaração contém ainda outro apelo ao Parlamento ucraniano “para a condução de uma investigação ampla e aberta da tragédia em Odessa, envolvendo observadores da OSCE e da ONU, bem como organizações humanitárias e de direitos humanos” e uma proposta para as agências ucranianas de aplicação da lei para permitirem missões humanitárias, inclusive estrangeiras, em regiões tomadas pela violência.
Publicado originalmente pela agência Itar-Tass
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