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Todos os 26 ativistas estrangeiros conseguiram voltar para casa antes do ano novo Foto: ITAR-TASS
“Tudo leva a crer que o processo criminal será encerrado por completo em fevereiro”, disse Andrei Sutchkov, advogado dos ambientalistas detidos, à Itar-Tass.
Para tanto, ainda é necessário completar uma série de perícias e montar um cronograma para transportar os pertences pessoais dos ativistas e o navio Arctic Sunrise, que foi confiscado pelos oficiais russos.
Os 28 ativistas e dois jornalistas independentes foram detidos pelas autoridades russas em setembro passado, depois de alguns ambientalistas presentes tentarem escalar a plataforma de petróleo da Gazprom no mar de Barents.
Eles foram detidos por guardas de segurança russos e o navio, rebocado para o porto de Murmansk. Os manifestantes – de 18 países diferentes e quatro russos – foram inicialmente levados sob custódia por pirataria, mas o comitê de investigação posteriormente atenuou a acusação para vandalismo.
Depois de dois meses na prisão, os ativistas do Greenpeace foram libertados sob fiança. Em dezembro passado, as autoridades retiraram formalmente as acusações contra toda a tripulação, em virtude da anistia apoiada pelo Kremlin.
Todos os 26 ativistas estrangeiros, incluindo a brasileira Ana Paula Maciel, conseguiram retornar para casa antes do ano novo.
Publicado originalmente pela agência de notícias Itar-Tass
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