Ativistas do Greenpeace classificados como "vândalos"

Advogados do Greenpeace entraram com ações para libertar ativistas presos Foto: greenpeace.org

Advogados do Greenpeace entraram com ações para libertar ativistas presos Foto: greenpeace.org

O Comitê de Investigação da Rússia alterou a classificação das ações empreendidas por ativistas do Greenpeace na plataforma de petróleo Prirazlomnaia, no mar de Pechora. O termo da acusação foi alterado de pirataria para vandalismo, declarou o porta-voz oficial do comitê, Vladímir Markin.

A pena máxima, sob o artigo 213 do Código Penal russo (vandalismo), pressupõe reclusão por sete anos, enquanto a acusação de pirataria poderia acarretar uma pena de até 15 anos de prisão.

O navio Arctic Sunrise foi rebocado no mar Pechora em 19 de setembro após a tentativa de o Greenpeace protestar contra a extração de petróleo na plataforma Prirazlomnaia.

Em 24 de setembro, a embarcação chegou ao porto de Murmansk escoltada por guardas de fronteira. Havia 30 tripulantes os ativistas a bordo, incluindo a brasileira  Ana Paula Maciel, 31 anos. Todos foram presos imediatamente sob acusação de pirataria. 

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