Tribunal de Murmansk decidiu pela prisão, por dois meses, dos oito ativistas do Greenpeace que faltavam depor – entre eles, a brasileira Ana Paula Maciel Foto:site oficial do Greenpeace
Em nova audiência no domingo passado (29), o Tribunal de Murmansk decidiu pela prisão, por dois meses, dos oito ativistas do Greenpeace que faltavam depor – entre eles, a brasileira Ana Paula Maciel.
Segundo as autoridades locais, esse é prazo para que sejam concluídas as investigações sobre a ação pacífica realizada contra a exploração de petróleo no Ártico, no último dia 18.
Ao todo, 28 ativistas, além de um fotógrafo e um cinegrafista que cobriam a ação, permanecerão sob custódia. O Greenpeace vai recorrer da decisão.
Protesto polêmico
Os ambientalistas do Greenpeace haviam chegado ao Ártico a bordo do quebra-gelo “Arctic Sunrise” há cerca de um mês para realizar um “protesto pacífico e não-violento” contra as petrolíferas que operam no Ártico.
A embarcação acabou sendo detida pelos guardas fronteiriços russos perto da plataforma de Prirazlômnaia, onde dois militantes, o finlandês Sini Saarela e suíço Marco Polo, haviam escalado.
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