Esta antiga mansão nos arredores de São Petersburgo pertencia a uma família de comerciantes ricos que faturavam milhões fabricando produtos de couro antes do início da Revolução Russa em 1917.
Os donos da mansão investiram muito dinheiro na decoração. Um lustre requintado, uma lareira gigante, paredes revestidas em seda natural e trabalhos em estuque que, às vezes, têm um aspecto meio sinistro enfeitam os muitos corredores da mansão.
Reza uma lenda urbana que o chefe da família encomendou um espelho da Itália para decorar um espaçoso salão de dança dentro da mansão. Alega-se, porém, que este era o exato espelho que antes adornava o castelo do Conde Drácula.
Apesar de Drácula ser um personagem fictício, inúmeras pessoas relataram incidentes estranhos relacionados àqueles que se olhavam no tal espelho. Consta que essas pessoas adoeceram, morreram ou até desapareceram sem deixar vestígios.
Não se sabe o que aconteceu com o espelho amaldiçoado depois que os bolcheviques expropriaram a mansão da família. Outra lenda sugere que o espelho permanece escondido em uma câmara secreta dentro da mansão e poderia eventualmente ressurgir.
Este cemitério de São Petersburgo já foi apelidado de "Père Lachaise" russo pela abundância de criptas incomuns que sobreviveram nos últimos séculos. Muitos cientistas, artistas e estadistas notáveis encontraram seu lugar de descanso final ali.
Após a Revolução de 1917, alguns desses túmulos foram profanados por ladrões à procura de objetos de valor com os quais muitos dos falecidos notáveis foram enterrados.
Não é à toa que sepulturas invadidas em meio a lápides majestosas e criptas antigas podem facilmente assustar os visitantes mais sensíveis.
O tsar Pedro, o Grande, deu à luz o primeiro museu da Rússia ao colocar em exibição um monte de coisas raras que possuía. Desde o seu lançamento, em 1727, o Kunstkamera - que significa Gabinete de Curiosidades - cresceu significativamente.
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Talvez o museu seja mais famoso por sua coleção de estranhezas, como o esqueleto de uma criança de duas cabeças, gêmeos siameses etc. preservados em potes de vidro.
Este edifício tornou-se popular entre vários movimentos culturais informais da juventude soviética nas décadas de 1970 e 1980. A Casa de Rotunda também é famosa por sua acústica singular: dizem que até os sons mais baixos não passam despercebidos lá dentro, apesar da, curiosamente, ausência total de qualquer eco.
A rotunda é frequentemente citada como um dos lugares mais misteriosos da capital do norte da Rússia, já que supostamente era o lugar onde os maçons realizavam suas elaboradas cerimônias secretas durante o século 18. Atualmente, os moradores da cidade atribuem qualidades místicas ao local. De acordo com uma lenda urbana, uma pessoa que entrou por uma porta que desaparecia, e se revelou por um breve momento, acabou voltando da experiência como um velho frágil, embora tenha sumido por apenas alguns minutos.
Nos tempos soviéticos, quando o campo ainda não estava abandonado, havia uma área que era a menos popular entre os pioneiros que ali se hospedavam. O motivo pelo qual ninguém queria um quarto nessa área era uma casa de bombas nas proximidades.
Diz a lenda que, durante a Segunda Guerra Mundial, soldados nazistas mataram uma jovem dentro da casa de bombas, onde haviam erguido uma forca. Depois que a guerra acabou e os pioneiros assumiram o campo, que se acredita ser o local do terrível crime, os visitantes relataram ter visto a bomba d'água abandonada sendo iluminada à noite. Vozes estranhas e sinistras também foram ouvidas por aqueles que ficavam acordados até tarde da noite.
Depois da dissolução da União Soviética, o campo em questão foi abandonado, e o território teria sido vendido a incorporadores imobiliários. Talvez, os proprietários dos novos apartamentos que deverão ser construídos no local assustador também relatem coisas estranhas se desenrolando nas proximidades. Só o tempo irá dizer!
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