Inicialmente, Margaret visitou, é claro, a capital do Estado soviético, Moscou. Ela fotografou a vida dos bolcheviques e também deu uma espiada nos bastidores do Teatro Bolshoi.
Hospital infantil em Moscou. Fila de espera.
Filhos de bolcheviques na creche da fábrica de automóveis AMO (Sociedade Automobilística de Moscou, posteriormente, ZIL)
Motorista de Bonde em Moscou.
No circo.
Escola de balé de Moscou.
Marina Semionova, prima ballerina do Teatro Bolshoi.
A fotógrafa estava interessada na vida das mulheres e nas aldeias, e tirou uma série de fotos de encher os olhos do interior soviético.
Serenata soviética.
Escola rural.
Borsch.
Estepe ucraniana.
A fotógrafa também visitou a terra natal de Stálin, a Geórgia, e fez retratos exclusivos da avó e da mãe do ditador.
Mtskheta, a antiga capital da Geórgia.
Ekaterina Djugachvili, mãe de Stálin.
Tia-avó de Stálin.
À beira da Ásia. Estação Magnitnaia.
A fotógrafa também foi a fábricas, viu a construção da hidrelétrica de Dnieper, visitou os Urais e tirou fotos incríveis da industrialização soviética. Fábricas, construções e retratos incríveis de trabalhadores trouxeram, mais tarde, grande fama a Margaret nos Estados Unidos.
Construção na metalúrgica de Magnitogorsk, nos Urais.
Fundidor de aço.
Brigadista de choque
Camarada Mikhail, pedreiro siberiano.
Fábrica de tratores em Stalingrado (hoje, Volgogrado).
Hugh Cooper, engenheiro americano, consultor-chefe na construção da Dneprostroi.
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