No início da semana passada, uma expedição arqueológica russo-francesa anunciou a descoberta dos restos mortais do general Charles Étienne Gudin na região de Smolensk, a cerca de 370 km a oeste de Moscou. Gudin, militar próximo a Napoleão, morreu em agosto de 1812, durante a campanha russa.
Os membros da expedição baseiam suas hipóteses no fato de que os ossos têm as mesmos lesões que o general Gudin sofreu durante a vida – entre as quais uma perna amputada, e outra comprometida.
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Duas análises independentes de DNA serão realizadas para provar a identidade de Gudin, de acordo com diretores da Fundação para o Desenvolvimento de Iniciativas Históricas Russo-Francesas, informa a agência TASS.
Para realizar diferentes tipos de exames, os antropólogos enviarão os restos mortais para Moscou. Segundo a fonte da agência, um dos descendentes diretos do general havia dado luz verde para participar da avaliação. Depois que todos os exames forem concluídos, os restos mortais serão enterrados na França.
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