Todos os estudantes das escolas soviéticas usavam os mesmos uniformes.
A ideia era que ninguém se diferenciasse demais materialmente.
Moscou, 1986.
Boris Kavachkin, Valéri Khristoforov/TASSOs meninos iam com ternos azuis e cinzas e as meninas, com vestidos marrons e aventais pretos ou brancos.
Moscou, 1986.
Aleksandr Tchumitchev/TASSNão eram permitidos enfeites, exceto laços nos cabelos.
Górki, 1988.
Vladímir Voitenko/TASSTambém não era permitido andar com o cabelo solto.
Dia de prova na escola média moscovita № 857, 1981.
Boris Kaváchkin/TASSAs meninas do ensino médio geralmente cortavam o cabelo mais curto ou faziam penteados altos, mais "adultos", mas as menores quase sempre usavam tranças e rabos de cavalo presos com laços.
Aula de balé no Teatro Bolshoi, anos 1950.
Vladislav Mikocha/MAMM/MDF/russiainphotoE as tranças das meninas soviéticas costumavam ser bastante intrincadas!
Até o final da década de 1960, as fitas para laços eram de cetim e precisavam ser passadas a ferro.
Pioneiros (equivalentes soviéticos dos escoteiros) em Rostov, 1970.
Ivan Denissenko/SputnikEm seguida, surgiram as fitas de “nylon 6”, que não exigiam cuidados especiais.
Dia do conhecimento em escola média de Iujno-Sakhalinsk, 1983.
Valéri Chustov/SputnikAs meninas usavam os laços em suas tranças durante a aula, na educação física e na hora da saída.
Novata na escola, 1965.
Lev Ivanov/SputnikElas podiam ser usadas para fazer laços grandes e exuberantes.
Estudante do primeiro ano da escola moscovita № 31, 1970.
Boris Kaváchkin/SputnikNos dias de semana, usavam os marrons ou pretos, e os brancos eram guardados para ocasiões especiais – como o início das aulas.
LEIA TAMBÉM: Como as crianças ganhavam dinheiro na URSS?
O Russia Beyond está também no Telegram! Para conferir todas as novidades, siga-nos em https://t.me/russiabeyond_
Autorizamos a reprodução de todos os nossos textos sob a condição de que se publique juntamente o link ativo para o original do Russia Beyond.
Assine
a nossa newsletter!
Receba em seu e-mail as principais notícias da Rússia na newsletter: