“A organização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Sôtchi estabeleceu padrões mais modernos de planejamento urbano" diz Pútin Foto: ITAR-TASS
1. Mudança de mentalidade
“As competições paralímpicas podem ter um impacto positivo na sociedade, na consciência coletiva. Os corajosos atletas paralímpicos nos enchem de energia e nos mostram o significado de valores como comprometimento e atitude vencedora - o que, na realidade, significa ter uma atitude honesta, não ser indiferente e ter uma postura ativa em relação à vida.”
2. Integração social
“A missão principal do movimento paralímpico é aumentar o interesse pelo esporte e promover a integração social das pessoas com deficiência física. Tenho certeza que os Jogos Paralímpicos de Sôtchi irão conseguir engajar na prática regular do esporte mais pessoas portadoras de deficiência e irão ajudá-las a fortalecer a confiança em si mesmas, em suas próprias forças e habilidades. Os sucessos alcançados por atletas paralímpicos é o melhor exemplo de que todos podem ter uma vida ativa, plena e alcançar importantes vitórias.”
3. Instalações na Vila Olímpica
“A organização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Sôtchi estabeleceu padrões mais modernos de planejamento urbano, criando condições o mais confortáveis possíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou limitações físicas.”
4. Avanços na Rússia
“Em 2008, o governo ratificou a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. O projeto chamado ‘Ambiente sem barreiras’, que garante acesso pleno e igual a pessoas com deficiência aos serviços de transporte e infraestrutura sociais e aos meios de comunicação, está sendo implantado em todo o país. (…) Ainda tem muito trabalho a fazer, mas os primeiros resultados já podem ser vistos, por exemplo, no acesso às instalações esportivas, ao desenvolvimento de uma educação física e esporte adaptados.”
5. Histórias únicas
“A história de cada atleta paralímpico é uma história de vitória sobre si mesmo, uma condição física adversa, circunstâncias difíceis. E isso não pode, de fato, nos deixar indiferentes. Eu já me encontrei mais do que uma vez com atletas paralímpicos e posso confirmar que são pessoas com caráter especial, saídas de uma ‘fornalha’ muito específica. A sua atitude diante da vida, a sua atitude para consigo mesmos, para com o mundo que os rodeia, é uma coisa que todos nós precisamos aprender.”
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