Sharapova, número dois no ranking mundial e atual campeã do torneio, é vista como principal rival da grande favorita deste ano, a norte-americana Serena Williams Foto: Kommersant
Esperança de título para a Rússia em Roland Garros, segundo Grand Slam da temporada, iniciado no último domingo (26), em Paris, Maria Sharapova estreou com vitória na França.
Na tarde de ontem, a russa bateu a taiwanesa Hsieh Su-Wei com parciais de 6/2 e 6/1, em apenas 54 minutos.
Sharapova, número dois no ranking mundial e atual campeã do torneio, é vista como principal rival da grande favorita deste ano, a norte-americana Serena Williams.
Em sua estreia no domingo, Serena venceu a georgiana Anna Tatishvili, 74ª colocada no ranking, por 6-0 e 6-1.
A norte-americana, que venceu Roland Garros em 2002, começou a campanha em Paris com 24 vitórias seguidas e os títulos de Madrid e Roma, disputados no saibro.
Neste ano, Serena bateu três vezes Sharapova e lidera a competição pessoal contra a tenista russa por 13 a 2.
O torneio de Roma, em meados de maio, foi visto como aquecimento antes de Roland Garros para muitos tenistas. Serena não perdeu um set sequer e cedeu apenas 14 games às rivais em cinco partidas.
Há alguns anos, Sharapova, cuja ascensão começou nas quadras de grama de Wimbledon, dizia não gostar de atuar no saibro, muito menos no de Roland Garros, afirmando não se sentir confortável no piso.
Hoje, o cenário é bem diferente –a tenista também tem atuado bem no saibro, conquistando recentemente cinco dos seis títulos disputados neste tipo de piso.
Masculino
No masculino, o favoritismo fica com o espanhol Rafael Nadal, que retornou às quadras depois de sete meses parado devido a uma lesão, readquirindo rapidamente seu melhor tênis.
Em busca de seu oitavo título em Paris, e do quatro seguido no saibro parisiense, o espanhol venceu o alemão Daniel Brands por 4/6 7/6 (7/4), 6/4 e 6/3 ontem.
O sérvio Novak Djokovic, número um do mundo, e Nadal, quarto do ranking, não poderão reeditar a final do ano passado. Colocados do mesmo lado da chave, eles só poderão se enfrentar em uma possível semifinal.
O suíço Roger Federer, que está do outro lado da chave e não conquistou um só prêmio desde o início deste ano, pode encarar um dos dois em uma eventual final.
Publicado originalmente pelo Kommersant
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