Prédio principal da Universidade de Moscou foi concluído em 1953
Lori/Legion MediaA Universidade Estatal de Moscou Lomonossov (MGU, na sigla em russo) entrou para o top 100 do Ranking de Xangai (Academic Ranking of World Universities) de 2017, divulgado pela consultoria Shanghai Ranking nesta terça-feira (15). A MGU caiu seis posições em comparação com o ranking de 2016 e ficou em 93º lugar.
Assim como no passado, porém, o top 500 inclui outras duas universidades russas – as estatais de São Petersburgo e Novosibirsk, que figuram nos grupos de 301 a 400 e 401 e 500, respectivamente. Quarta e última instituição russa no Ranking de Shangai, o Instituto de Física e Tecnologia de Moscou ficou entre 501º e 600º lugares.
A ARWU é considerada uma das três principais avaliações internacionais de universidades, ao lado dos rankings QS World e da Times Higher Education. O estudo de Shangai é importante para a Rússia porque a classificação de universidades do país influencia a popularidade dessas instituições entre candidatos chineses.
O top 5 do Ranking de Xangai inclui quatro norte-americanas – Universidade de Harvard, Universidade de Stanford, Instituto de Tecnologia de Massachusetts e Universidade da Califórnia – e a britânica Universidade de Cambridge.
Estão incluídas no ranking 6 universidades brasileiras. A USP ficou classificada entre as posições 151 e 200; a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Unesp, entre 301 e 400; e as federais de Minas Gerais e Rio Grande do Sul e a Unicamp, de 401 a 500.
O Ranking de Shangai, publicado pela primeira vez em 2003, compara mais de 1200 instituições de ensino superior por meio de seis indicadores: ex-alunos vencedores do Prêmio Nobel e Medalha Fields; membros do corpo docente que obtiveram tais prêmios; pesquisadores altamente citados em 21 categorias gerais; artigos produzidos nas revistas científicas ‘Nature’ e ‘Science’; Science Citation Index e o Social Sciences Citation Index (20%); e performance acadêmica per capita nos indicadores.
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