De acordo com o Portal Portuario, o presidente boliviano, Luis Arce, declarou que “no âmbito da Comissão Mista Boliviano-Russa, prossegue o trabalho conjunto para a abertura deste mercado [russo] para os seguintes produtos: quinoa e derivados, vinhos de altitude, singani (tipo de aguardente), grãos de café torrados e moídos, banana, palmito e abacaxi enlatados, carne bovina e carne desidratada.”
Já o embaixador russo na Bolívia, Mikhail Ledenev, mencionou que “há aqui [na Bolívia] coisas que não podemos produzir na Rússia, como palmito, abacaxi e abacate”, antes de acrescentar: “por isso importamos da América Latina e da Ásia. E como a Bolívia produz esses produtos de qualidade, o que é preciso é entrar no mercado russo e esta é a missão dos produtores”.
Ledenev garantiu ainda que, por meio do Comitê Nacional de Cooperação Econômica com os Países Latino-Americanos da Rússia, foram realizadas videoconferências com empresas russas em cooperar com a Bolívia.
A ideia, segundo ele, é “estabilizar os laços diretos entre os empresários dos dois países para, desse modo, levantar questões específicas de exportação”.
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