Biathlon de tanques é uma das categorias que mais chamam a atenção dos espectadores
Serguêi Bobilev/TASSFoto: Serguêi Bobilev/TASS
Quem não ama um cheirinho de pólvora e diesel ao nascer do sol? Soldados dos 28 países participantes da terceira edição dos Jogos Militares certamente sim, e neste ano eles participam da competição em quatro países simultaneamente: Rússia, China, Cazaquistão e Bielorrússia.
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Os “campos de batalha” em estilo olímpico acabaram no último sábado (12).
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Tropas dos países da CEI, da África e da China mostraram suas habilidades na água, no ar e em terra.
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Como sempre, o biathlon de tanques foi a categorias mais falada.
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Ela não é muito diferente do ski biathlon, quando os competidores atravessam montanhas e atiram em alvos com rifles, mas envolve ainda tanques e canhões enormes apontando para tudo, de caminhões a helicópteros – não tripulados, claro.
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Todos os times usaram tanques de batalha russos T-72B3, exceto pelo Chinês, que trouxe seu último tanque Type 96ª pelo segundo ano consecutivo.
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A disputa na aviação também ganhou repercussão. As equipes de pilotos de diversas nações pilotaram jatos de combate cheios de bombas e destruíram os “inimigos” escondidos nos campos.
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Neste ano, a competição ocorreu na China, enquanto os países mobilizaram suas unidades de infantaria para testar suas habilidades combatendo em solo durante o “Assalto Suvorov”.
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Um representante oficial do Ministério da Defesa russo disse à Gazeta Russa que este evento, particularmente, é considerado o mais difícil, já que não é apenas sobre as habilidades de pontaria dos soldados, mas também de travessia de territórios.
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“Esses homens estavam completamente equipados e carregavam pesos de 20 quilos nas costas. Com tudo isso, eles tinham que percorrer 10 quilômetros em quaisquer condições climáticas que se apresentassem: por chuvas ou por um sol escaldante”, disse.
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Mas eles não foram os únicos a ficar de cara com a natureza. O mar é impiedoso, e os mergulhadores militares sabem bem disso.
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Durante o torneio “Profundidade”, esses mergulahdores tiveram que salvar diversos homens “se afogando”. E o fizeram com sucesso.
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Neste ano, o Ministério da Defesa da Rússia saiu orgulhoso da competição, com o quadro de medalhas de ouro mais cheio dentre todos os países. A China conseguiu o segundo prêmio, e o Cazaquistão, o terceiro.
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A cada ano aumenta o número de participantes dos jogos, e o Ministério da Defesa da Rússia também convidou a Otan a entrar, apesar da aliança recusar neste ano.
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