Antes de levar suvenir, estrangeiro deve verificar legislação em seu país
Vitáli MikhailiukEm meados de agosto, a empresa que desenvolveu o fuzil Kalashnikov inaugurou sua primeira loja no aeroporto moscovita Sheremetievo.
A loja oferece quatro modelos de fuzis automáticos: AK-74, AK-74M, AK-103 e PP-19. O último é usado na atualidade pela polícia russa.
Apesar de os modelos serem modificados para não aceitar munição bélica, mas somente de festim, sua aparência é exatamente a mesma dos originais, já que são fabricados sob os mesmos moldes. Eles também são desmontados da mesma maneira.
A loja também disponibiliza armas que foram excluídas do arsenal e desativadas, adaptadas para receber apenas munição de festim.
Os cartuchos, mesmo de festim, não são vendidos no local, já que sua comercialização é proibida em aeroportos internacionais.
Suvenir diferentão
Não é possível levar a Kalashnikov a bordo do avião na bagagem de mão, mas ela pode ser despachado com a bagagem.
Todo armamento é vendido em caixas especiais, com marcação e a respectiva documentação.
Assim, os funcionários do aeroporto não devem incomodar os compradores da nova loja.
O estrangeiro que queira levar o suvenir para casa deve, porém, verificar a legislação vigente em seu país, tanto em relação ao transporte, quanto ao porte desse tipo de produto.
Em média, os preços das armas automáticas na loja estão entre 20 e 30 mil rublos (entre US$ 300 e US$ 470).
A opção mais em conta é o modelo do AK-74 na cor preta, que custa 12.300 rublos (US$ 190).
O artigo mais caro é um exemplar cromado do mesmo modelo, com cabo e coronha em madeira, que custa 34.500 rublos (US$ 530).
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