Não é por acaso que Anastassia escolheu o âmbar como material principal para seus trabalhos. Ela tem bastante conhecimento sobre esta resina fóssil graças a seu pai, o também artista Aleksandr Juravlev, que comandou a obra de recriação da Sala de Âmbar, perdida durante a Segunda Guerra Mundial.
Em seus painéis, Nikíforova combina âmbar com madrepérola, metal, madeira, pedras semipreciosas e até papel. Segundo ela, todos realçam a beleza natural do âmbar.
Além de se arriscar em obras inspiradas nas de Vincent Van Gogh, ela também experimenta com Alphonse Mucha, Miho Hirano e Karol Bak.
As obras de Anastassia Nikíforova podem ser vistas na exposição “Poética do Âmbar”, em cartaz no Museu do Âmbar de Kaliningrado até 21 de julho.
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