A Rússia pelas lentes de um fotógrafo britânico (FOTOS)

Barry Cawston viajou pela Rússia para provar que o país está longe de ser cinzento.

“Todos a bordo!”

O fotógrafo britânico premiado Barry Cawston viajou e tirou fotos ao redor do mundo, do Brasil à China e dos EUA à África do Sul. Mas o país que se tornou uma de suas obsessões mais duradouras é, definitivamente, a Rússia.

“Longe do preto e branco”

Inicialmente, ele fez uma breve visita a Moscou e São Petersburgo em 2014 e ficou absolutamente surpreso com o quão diferentes são as duas cidades principais e quantos contrastes cada uma delas contém.

“Número 3”

Depois disso, Cawston fez uma breve viagem pelo interior para checar a vida rural e as imagens deste outro lado da Rússia o inspiraram ainda mais. Por isto, ele dedicou grande parte de seu trabalho a documentá-las.

“Janelas de outono”

Cawston passou quase todo o período entre 2017 e 2018 explorando a Rússia. Ele começou sua jornada no Mar Branco, no norte, e acabou nas montanhas do Cáucaso, no sul. Ele tirou fotos de pessoas e paisagens, capturando tudo que o impressionou: de motivos tradicionais aos modernos da vida russa.

“Ouro líquido”

Após a viagem, uma das principais instituições de artes plásticas do país, o Museu Russo, em São Petersburgo, organizou uma exposição individual intitulada ‘Barry Cawston. Rússia: Longe do preto e branco’”, com 55 fotografias.

“O ponto perfeito”

“As fotos de Cawston não são apenas uma captura do que ele viu; são seu método de apresentar a imagem geral do mundo com a ajuda de um mosaico colorido de molduras”, diz Svetlana Zintchenko, diretora do setor de fotografia moderna do Museu Russo.

“Capturado na conversa”

“As imagens de Cawston são ricas em detalhes, mas incrivelmente simples. Seja uma paisagem natural ou urbana, interiores ou figuras, elas exibem um fascínio por formas, padrões, cores e texturas, que juntos podem gerar uma sensação quase poética”, diz Ken Climie, diretor do centro de artes Exposed, em Moscou – representante oficial do fotógrafo na Rússia.

“Para cima”

Segundo o fotógrafo, as escalas da Rússia significam que ainda há muito mais campos da arte e de recriação a serem descobertos. Assim, ele espera voltar para explorar as misteriosas terras siberianas, mais a leste dos locais onde já esteve.

“Ritual da Manhã”

"Na defensiva"

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