Argentina e Brasil querem acesso a banco de dados do Serviço de Segurança russo

Sede do FSB (Serviço Federal de Segurança), órgão que substituiu a KGB, no centro de Moscou.

Sede do FSB (Serviço Federal de Segurança), órgão que substituiu a KGB, no centro de Moscou.

Evguêni Odinokov/Sputnik
FSB tem informações sobre 89 organizações terroristas e mais de 11 mil perfis de terroristas internacionais.

O Brasil e a Argentina estão interessados em receber acesso ao banco de dados de terroristas do Serviço de Segurança Federal da Rússia (FSB, órgão que substituiu a KGB), declarou na última quinta-feira (3) o vice-diretor do departamento de ameaças do Ministério dos Negócios Estrangeiros do país, Dmítri Feoktistov.

"Diversos países da América Latina, em particular o Brasil e a Argentina, querem se unir ao banco de dados do FSB. Estamos determinando as condições de adesão a essa base de informações sobre terroristas internacionais", disse Feoktistov à agência de notícias Ria Nôvosti.

O FSB criou dois segmentos do banco de dados sobre terroristas e organizações terroristas. Um dos segmentos é aberto e contém informações sobre atentados, pessoas que cometeram crimes e organizações terroristas.

Anteriormente, o diretor do FSB, Aleksandr Bórtnikov, disse que países de todos o mundo deveriam reunir suas bases de dados sobre terroristas.

Segundo Feoktistov, o banco de dados russo contém informações sobre 89 organizações terroristas e mais de 11 mil perfis de terroristas internacionais.

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