Quase 16.000 pessoas já foram infectadas no surto de ebola na África Ocidental Foto: Reuters
“Está previsto que os nossos especialistas continuem trabalhando não apenas em um hospital na capital da Guiné, mas também em outro que está sendo construído a 50 quilômetros”, disse Anna Popova, chefe da Rospotrebnadzor. “Lá irão cooperar com médicos cubanos. Eles já se reuniram e estão desenvolvendo o esquema de trabalho.”
Grupos de virologistas russos estão na Guiné desde 22 de agosto. “E vão continuar a trabalhar no país o quanto for necessário”, acrescentou Popova. A primeira equipe de especialistas que chegou à Guiné já foi totalmente substituída.
“Conduzimos um grande número de testes para, por exemplo, ajudar a diferenciar doenças e fazer diagnósticos precisos, descobrir em que casos as pessoas foram infectadas com o vírus ebola e quando contraíram malária ou outras doenças.”
De acordo com relatórios recentes da Organização Mundial de Saúde, quase 16.000 pessoas foram infectadas no surto de ebola na África Ocidental. Desse total, mais de 5.500 casos resultaram na morte dos infectados.
Publicado originalmente pela agência Tass
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