Grokhóvski liderou então a expedição que coletou mais de 700 fragmentos do corpo celeste Foto: RG
“A fama literalmente caiu sobre a minha cabeça, e veio de onde eu não esperava”, brinca Grokhóvski. “Há duas semanas, começaram a telefonar para mim da revista e solicitaram uma foto, sem revelar o motivo. Quando o exemplar foi publicado, fui recebido com o parabéns de várias pessoas”, contou, ao compartilhar o mérito das conquistas com os colegas que contribuíram para as pesquisas.
O meteorito que caiu nas proximidades de Tcheliábinsk, em 15 de fevereiro, aproximou-se do planeta em um ângulo inacessível para a observação pelo telescópio a partir da Terra e surpreendeu os astrônomos.
Os primeiros fragmentos, encontrados por alunos e professores do Centro de Pesquisa Científica “Nanotech”, ajudaram a identificar o tipo de substância e calcular a trajetória de queda do copo celeste.
Grokhóvski liderou então a expedição que coletou mais de 700 fragmentos do corpo celeste e localizou o maior pedaço do meteorito dentro do lago Tchebarkul. De lá foram extraídos 5,5 kg de pequenos estilhaços e um fragmento grande com 570 kg.
Publicado originalmente pela Rossiyskaya Gazeta
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