Utensílios domésticos possuíam chips especiais que podiam se conectar via Wi-Fi e distribuir vírus em computadores desprotegidos Foto: RIA Nóvosti
O lote de “objetos espiões” foi barrado na alfandegado aeroporto internacional de São Petersburgo, onde funcionários perceberam que as características descritas no romaneio eram diferentes do peso real das embalagens.
Ao verificar o material, também foi constada a presença de chips embutidos para distribuir spam e vírus de computador.
“Nenhum administrador de sistema conseguiria identificar um ataque porque é realizado dentro da empresa, e não através da internet”, explicou o diretor-técnico de uma empresa de despacho aduaneiro, Gleb Pavlov.
Acredita-se que 30 ferros, chaleiras, telefones e gravadores de vídeo automotivo do primeiro lote já foram enviados para lojas varejistas de São Petersburgo e podem ter chegado a outras regiões da Rússia.
Publicado originalmente pelo Vesti.ru
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