Companhia queria acordo de fusão que dominaria 44% do mercado brasileiro.
Press PhotoA LetterOne anunciou que não irá mais comprar a Oi. A companhia do bilionário russo Mikhail Fridman anunciou, em outubro de 2015, que injetaria 4 bilhões de dólares na brasileira, com o pré-requisito de que essa se fundisse com a TIM. Como não se alcançou uma aliança entre as duas brasileiras, a LetterOne desistiu do investimento.
Ainda em outubro, revelou-se que o banco de investimentos BTG Pactual havia proposto à LetterOne iniciar os acordos "sobre a potencial fusão, com o objetivo de uma possível consolidação do setor de telecomunicações brasileiros com a potencial participação da TIM".
Após o anúncio, a LetterOne e a Oi começaram a analisar as possibilidades "mais viáveis" de fusão, mas a TIM informou à primeira não estar disposta a continuar as negociações para a fusão.
A Letter One declarou, porém, que mantém seu interesse pelo mercado brasileiro, mesmo sob o atual cenário macroeconômico. No setor telecom, a LetterOne é proprietária de 48% da Vimpelcom Ltda. e 13,2% da Turkcell. A fusão da Oi e da Tim, se concretizada, levaria a um domínio de 44% do setor no Brasil
Com material do portal reconômico RBC e da EuroNews.
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