O reitor da Universidade Estatal de Moscou (Lomonosov), Víktor Sadóvnichi, declarou que a instituição planeja aumentar o desempenho de seu supercomputador Lomonosov para 21 a 25 petaflops dentro de até dois anos.
"Estamos concluindo a infraestrutura para aumentar o desempenho do Lomonosov para 10 petaflops. Mas nossa intenção é alcançar, dentro de 1,5 ano ou dois, o desempenho de 21 a 25 petaflops. Assim, ficaremos entre os cinco países com os computadores mais poderosos do mundo", disse Sadóvnichi.
O reitor disse ter pedido apoio ao presidente Vladímir Pútin, já que a universidade não conseguiria concretizar o projeto sozinha.
Divulgado em junho deste ano, o ranking Top 500, que lista os 500 supercomputadores mais poderosos do mundo, tem o norte-americano Sequoia, do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, em primeiro lugar. O equipamento tem um desempenho de até 16,32 petaflops.
O Lomonosov, desenvolvido na universidade homônima, ficou em 22ª lugar, com desempenho máximo de 0,9 petaflops. Na última lista divulgada pelo Top 500 há cinco supercomputadores russos.
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